- 23 Set 2024, 21:18
#134335
Na série "Friends" da HBO, tem um episódio em que a Rachel sofre um acidente e machuca seu pé, ao ser socorrida Mônica pergunta sobre seu plano de saúde, mas ela não tinha e teria que pagar o atendimento ao hospital. De maneira análoga a isso, no Brasil possui o sistema único de saúde (SUS) que deveria ser mais valorizado. Nesse prima, destacam-se dois aspectos importantes: negligência governamental e desigualdade social.
Em primeira análise, evidencia-se a negligência governamental em não propagar, o oferecimento de tratamentos gratuitos oferecido pelo o SUS e como funciona as filas de esperas, distribuição de medicamentos, entre outros serviços oferecidos. Sob essa ótica, Gilberto Dimenstein em "O cidadão de papel", crítica como a cidadania no Brasil muitas vezes se limita à teoria, sem aplicação na prática. Dessa forma, a população brasileira não possui informações básicas sobre a saúde pública e ao que se tem direito.
Além disso, é notório a desigualdade social que muitas pessoas enfrentam ao fazer uso do SUS, como atraso nas distribuições de vacinas por não obterem acesso a saúde pública que é necessário para toda a população, gerando na comunidade o enfrentamento de situações extremas. Desse modo, a filósofa Hannah Arendt cunhou o termo "banalidade do mal", segundo o qual as pessoas, devido a exposição constante a situações extremas, tendem a normalizá-las. Consoante a isso, a saúde pública enfrenta diversos transtornos para ser amplo para toda a população.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham ampliar o SUS para ser valorizado. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde fazer a propagação dos serviços ofertados, por meio de propagandas televisivas, por distribuição de panfletos e criação de projetos que tenha como prioridade a agilidade nos serviços, a fim de diminuir as filas de espera. Somente assim, a Rachel não teria que se preocupar com plano de saúde ao sofrer um acidente.
Em primeira análise, evidencia-se a negligência governamental em não propagar, o oferecimento de tratamentos gratuitos oferecido pelo o SUS e como funciona as filas de esperas, distribuição de medicamentos, entre outros serviços oferecidos. Sob essa ótica, Gilberto Dimenstein em "O cidadão de papel", crítica como a cidadania no Brasil muitas vezes se limita à teoria, sem aplicação na prática. Dessa forma, a população brasileira não possui informações básicas sobre a saúde pública e ao que se tem direito.
Além disso, é notório a desigualdade social que muitas pessoas enfrentam ao fazer uso do SUS, como atraso nas distribuições de vacinas por não obterem acesso a saúde pública que é necessário para toda a população, gerando na comunidade o enfrentamento de situações extremas. Desse modo, a filósofa Hannah Arendt cunhou o termo "banalidade do mal", segundo o qual as pessoas, devido a exposição constante a situações extremas, tendem a normalizá-las. Consoante a isso, a saúde pública enfrenta diversos transtornos para ser amplo para toda a população.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham ampliar o SUS para ser valorizado. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde fazer a propagação dos serviços ofertados, por meio de propagandas televisivas, por distribuição de panfletos e criação de projetos que tenha como prioridade a agilidade nos serviços, a fim de diminuir as filas de espera. Somente assim, a Rachel não teria que se preocupar com plano de saúde ao sofrer um acidente.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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