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Por FernandaCSo
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#120241
Conforme a Lei da Inércia do físico inglês Isaac Newton, um corpo tende a permanecer em repouso até que uma força atue sobre ele. Fora da física, é perceptível a mesma condição no que concerne aos caminhos para alcançar a igualdade de gênero no Brasil, que seguem sem uma intervenção para resolvê-los, permanecendo imóveis. Logo, urge analisar como a base escolar e familiar podem reverter esse quadro.

Em primeiro plano, não há dúvidas de que, no território verde e amarelo, o ambiente estudantil serve como um meio para atingir a paridade entre homens e mulheres. Nesse sentido, para o célebre filósofo alemão Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Sob essa perspectiva, faz-se necessário que desde pequenos, os estudantes tenham acesso ao tema exposto, seja por palestras, debates, ou livros didáticos, pois, isso, indubitavelmente fará com que ao longo da vida os alunos sejam conscientes sobre tratar os indivíduos, independente do gênero, de maneira semelhante, corroborando ao panorama de uniformidade requerido.

Em segundo plano, inegavelmente, a formação parental é outro modo para consolidar o panorama objetivado. Nessa lógica, de acordo com o sociólogo estadunidense Talcott Parsons, a família é uma máquina de reproduzir personalidades humanas. Destarte, é inquestionável que o pensamento passado de geração em geração precisa ser preocupado com o tratamento igualitário entre homens e mulheres, uma vez que, na nação, esse discernimento resultará em cidadãos mais atentos à questão abordada, que, obviamente, não destratarão as pessoas pelo seu sexo.

Portanto, medidas estratégicas devem ser tomadas. Sob essa lógica, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC) — órgão responsável por efetivar o ensino de qualidade no país —, por meio da implementação de oficinas nas escolas de ensino fundamental I, II e ensino médio, ministradas por professoras de história e sociologia, trazer os alunos e os seus familiares fora do período de aula para dissertarem sobre a importância da igualdade de gênero para a sociedade. Como efeito, espera-se a dissociação do Brasil hodierno da inércia de Newton.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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