Thomas More, escritor inglês, definiu em sua obra "Utopia" que é necessário o exercício da cidadania e a ação do governo para se criar uma nação ideal. Saindo da literatura, nos deparamos com os desafios para a aquisição ao direito dos idosos. Isso se dá, pela falta de politicas publicas e consequentemente a invisibilidade midiática dessa problemática.
Primeiramente, nos deparamos com a falta de politicas públicas por meio do governo, tanto para assegura-los como para adotar medidas que façam eles serem conhecimento de toda a população. O sociólogo Locke, afirma que o ser humano é uma tela em branco, sendo preenchidas por influências e crenças. A partir dessa perspectiva, podemos perceber que a sociedade não luta por seus direitos pelo governo não fazer isso por eles, sendo assim, de certa forma influenciados por isso, tendo um comportamento indesejável e prejudicial.
Por meio disso, depara-se com a invisibilidade midiática da aquisição ao direito dos idosos, já que a sociedade não possui conhecimento sobre isso, e assim, não pode fazer isso ser visível nas mídias. O filosofo Lewis, afirma que a educação é um investimento com retorno garantido. Por isso se torna de extrema importância o conhecimento por meio da sociedade sobre a problemática, permitindo a população lutar por seus direitos e se não houver um seguimento dos direitos, poderem levar a mídia e fazer o problema ser visto pela sociedade.
Portanto, o Ministério do Idoso junto com o Ministério da Educação, deve adotar medidas que faça os direitos dos idosos serem cumpridos e façam a sociedade ter conhecimento deles. Isso, por meio de publicações em redes sociais, como Instagram e Facebook, e palestras. Assim, garantindo uma aquisição ao direito das pessoas da terceira idade e uma maior proximidade com nação idealizada de "Utopia"