- 23 Mai 2023, 09:16
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Visando garantir a proteção das mulheres foram inseridas políticas públicas que tentariam estabelecer um equilíbrio e equidade no mercado de trabalho. Atendendo a norma constitucional e diante do cenário de desigualdade de oportunidade entre homens e mulheres, a lei de proteção à mulher busca assegurar também os seus direitos maternos. As leis trabalhistas garantem a licença maternidade e isso infelizmente não é bem visto por muitos empregadores que sabem o risco da funcionaria necessitar se ausentar por 120 após o nascimento de seu filho e outras ausências posteriores decorrentes.
Estudos mostram que muitas mulheres são demitidas após esse período de licença maternidade sem motivo aparente, isso demonstra o quanto a sociedade ainda é preconceituosa quanto ao desempenho da mãe e também nos leva a refletir sobre a carga que é imposta a mulher. Analisando friamente é possível compreender que o empregador entende que a contratação de uma mulher pode lhe trazer prejuízos como ausência relacionada a gravidez ou relacionadas aos seus filhos. Infelizmente isso ainda ocorre pois, apesar do papel da mulher na sociedade ter mudado com o passar dos anos, ainda maioritariamente a carga da maternidade e cuidado com os filhos recaem desproporcionalmente sobre as mulheres. Leis que garantem ausência justificada de pais – homens e mulheres- para levarem seus filhos ao médico ajudam para que esse papel não fique apenas para as mães e consequentemente estabeleça um equilíbrio.
A paternidade ainda é vista como uma ajuda e não como uma obrigação pela sociedade o que acarreta numa série de fatores que tornam a mulher como uma contratação de risco, reduzindo assim seu potencial e diminuindo seu espaço no mercado de trabalho. Diante deste cenário muitas mulheres optam por empreender por conta própria não só pela dificuldade no mercado de trabalho formal, mas também para conciliar sua forma de subsistência com o fato de cuidar dos filhos.
Ademais, é notório que apenas a política de proteção a mulher no mercado de trabalho não está sendo suficiente para assegurar seus direitos maternos o que nos levam buscar outros caminhos que possam futuramente reestabelecer um equilíbrio e alterar essa perspectiva. A ampliação de creches e escolas em tempo integral para que as mães tenham com quem deixar seus filhos, políticas que assegurem maior participação paterna na maternidade e programas de reinserção da mulher no mercado de trabalho são medidas que podem ser adotadas a fim de mudar a realidade atual.
Estudos mostram que muitas mulheres são demitidas após esse período de licença maternidade sem motivo aparente, isso demonstra o quanto a sociedade ainda é preconceituosa quanto ao desempenho da mãe e também nos leva a refletir sobre a carga que é imposta a mulher. Analisando friamente é possível compreender que o empregador entende que a contratação de uma mulher pode lhe trazer prejuízos como ausência relacionada a gravidez ou relacionadas aos seus filhos. Infelizmente isso ainda ocorre pois, apesar do papel da mulher na sociedade ter mudado com o passar dos anos, ainda maioritariamente a carga da maternidade e cuidado com os filhos recaem desproporcionalmente sobre as mulheres. Leis que garantem ausência justificada de pais – homens e mulheres- para levarem seus filhos ao médico ajudam para que esse papel não fique apenas para as mães e consequentemente estabeleça um equilíbrio.
A paternidade ainda é vista como uma ajuda e não como uma obrigação pela sociedade o que acarreta numa série de fatores que tornam a mulher como uma contratação de risco, reduzindo assim seu potencial e diminuindo seu espaço no mercado de trabalho. Diante deste cenário muitas mulheres optam por empreender por conta própria não só pela dificuldade no mercado de trabalho formal, mas também para conciliar sua forma de subsistência com o fato de cuidar dos filhos.
Ademais, é notório que apenas a política de proteção a mulher no mercado de trabalho não está sendo suficiente para assegurar seus direitos maternos o que nos levam buscar outros caminhos que possam futuramente reestabelecer um equilíbrio e alterar essa perspectiva. A ampliação de creches e escolas em tempo integral para que as mães tenham com quem deixar seus filhos, políticas que assegurem maior participação paterna na maternidade e programas de reinserção da mulher no mercado de trabalho são medidas que podem ser adotadas a fim de mudar a realidade atual.