No Brasil, a expectativa de vida tem aumentado significamente nos últimos anos, um reflexo das inovações tecnológicas na saúde e nos recursos básicos. Entretanto, a desigualdade social e a presença de doenças crônicas, são fatores que contribuem negativamente nesse quesito. Logo, é perceptível que há uma necessidade de implementar ações que contribuem para o bem-estar da população.
Em primeira análise, a desigualdade social tem papel importante como impulsionador de causas que levam a morte. No filme "Cidade de Deus" , por exemplo, a população da favela do Rio de Janeiro é exposta diariamente a situações de violência e não possuem acesso aos recursos que promovem a vida, tornando-se vítimas com mais chances de irem a óbito. Nesse sentido, é preciso manter uma atenção especial para essa parte mais vulnerável da nação verde-amarelo e realizar campanhas para o fim da violência.
Em segunda análise, é notório que a alimentação inadequada juntamente com o sedentarismo, são as maiores causas de doenças crônicas que, a depender da gravidade, diminuem a expectativa de vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que indivíduos acima do peso são mais propícios a esse tipo de doença já que possuem imunológico baixo. Desse modo, é notório que a pratica de exercícios físicos e manter uma alimentação saudável são essenciais para obter uma vida mais longa.
Portanto, para promover a expectativa de vida o governo, maior provedor do bem-estar populacional, deve criar campanhas de conscientização com o intuito de diminuir os índices de mortalidade. Além disso, deve-se com o apoio de instituições governamentais, incentivar a pratica de esportes e garantir uma alimentação saudável para todos os brasileiros. Dessa forma, os caminhos para aumentar a expectativa de vida no Brasil, se tornaram abrangentes e igualitários.