- 21 Ago 2024, 01:32
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No livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista brasileiro, a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita, evidenciando uma cidadania aparente - metáfora utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode se relacionar tal premissa ao que ocorre no Brasil, por exemplo, o fator de ainda não sermos capazes de reparar os danos e injustiças feitas aos negros no Brasil, o que inviabiliza a plenitude dos direitos cidadãos.
Em primeiro lugar, de acordo com a Constituição de 1988, todos os direitos básicos são assegurados à toda população. Entretanto, isso não ocorre na pratica, visto que o Brasil foi o último país do Ocidente a abolir a escravidão e os impactos sociais e econômicos são sentidos até hoje, segundo o filósofo John Locke, essa conjuntura constitui uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre a sua função de garantir que os negros disfrutem desses direitos indispensáveis como, equidade, justiça, proteção, bem-estar e assistência aos desamparados.
Ademais é fundamental apontar as heranças do colonialismo como impulsionador dos problemas de desigualdade social para com os negros. Segundo o historiador Bruno Leal, professor da UnB A "reparação histórica" se refere a ações pensadas para mitigar ou amenizar injustiças cometidas no passado contra a população negra. Para que seja corrigido as injustiças históricas cometidas um simples pedido de desculpas não é suficiente, precisamos de medidas efetivas que visem construir uma sociedade com mais equidade e espaço de desenvolvimento para os afro-brasileiros.
Diante do exposto, é possível perceber que a não reparação histórica tem desdobramentos modernos nocivos para a sociedade brasileira. Portanto, compete aos cidadãos exigir que o Estado, por meio de abaixo-assinados e manifestações virtuais, promova palestras nas escolas, conduzidas por profissionais, para alertar as crianças, adolescentes e pais sobre a importância de se informar e engajarem. Ademais as mídias devem veicular amplas campanhas, contado com o apoio de influenciadores, visto que vivemos em uma era digital, para orientar e detalhar mais sobre a a desigualdade social vivida pelos negros sociedade brasileira a fim de garantir os direitos faltantes, cumprindo assim o escrito na Constituição e refutando a “Cidadania Aparente” abordada pelo jornalista brasileiro.
Em primeiro lugar, de acordo com a Constituição de 1988, todos os direitos básicos são assegurados à toda população. Entretanto, isso não ocorre na pratica, visto que o Brasil foi o último país do Ocidente a abolir a escravidão e os impactos sociais e econômicos são sentidos até hoje, segundo o filósofo John Locke, essa conjuntura constitui uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre a sua função de garantir que os negros disfrutem desses direitos indispensáveis como, equidade, justiça, proteção, bem-estar e assistência aos desamparados.
Ademais é fundamental apontar as heranças do colonialismo como impulsionador dos problemas de desigualdade social para com os negros. Segundo o historiador Bruno Leal, professor da UnB A "reparação histórica" se refere a ações pensadas para mitigar ou amenizar injustiças cometidas no passado contra a população negra. Para que seja corrigido as injustiças históricas cometidas um simples pedido de desculpas não é suficiente, precisamos de medidas efetivas que visem construir uma sociedade com mais equidade e espaço de desenvolvimento para os afro-brasileiros.
Diante do exposto, é possível perceber que a não reparação histórica tem desdobramentos modernos nocivos para a sociedade brasileira. Portanto, compete aos cidadãos exigir que o Estado, por meio de abaixo-assinados e manifestações virtuais, promova palestras nas escolas, conduzidas por profissionais, para alertar as crianças, adolescentes e pais sobre a importância de se informar e engajarem. Ademais as mídias devem veicular amplas campanhas, contado com o apoio de influenciadores, visto que vivemos em uma era digital, para orientar e detalhar mais sobre a a desigualdade social vivida pelos negros sociedade brasileira a fim de garantir os direitos faltantes, cumprindo assim o escrito na Constituição e refutando a “Cidadania Aparente” abordada pelo jornalista brasileiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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