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Por AdriSilva
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Em 1948, A ONU ( Organização das Nações Unidas)
promulgou um dos documento mais relevantes para a história: a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo conteúdo assegura a educação a todos. Todavia, a persistente desigualdade digital nas escolas brasileiras impede que os estudantes vivenciem o direito previsto pela ONU .Assim, a solução do problema exige que se combata a desigualdade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a desigualdade social motiva a perpetuação da desigualdade digital no sistema educacional do Brasil . Nesse sentido, no Período Colonial, apenas a minoria rica tinha acesso à educação financeira e a população excluída trabalhava em jornadas exaustivas, sem a possibilidade de ir à escola. Diante da desigualdade existente no Brasil, muitas famílias não possuem condições financeiras para adquirir equipamentos eletrônicos e contratar internet
para seus filhos. Isso gera um cenário de exclusão digital , onde os estudantes menos favorecidos ficam em desvantagem em relação aos colegas mais privilegiados.
Ademais, a omissão do estado motiva a perpetuação da tecnologia digital. Deve-se ressaltar que John Locke -- expoente filósofo inglês--desenvolveu o conceito de contrato social: a ideia que de o Estado deve garantir direitos básicos à população. Todavia, a ideologia de Locke não se mostra a realidade no Brasil, sobretudo no que se refere ao vício em aparelhos eletrônicos. É fundamental que o governo invista em programas de digital,fornecendo equipamentos e acesso à internet para os discentes que mais precisam. Além disso, é preciso capacitar os professores para utilizarem a tecnologia de forma eficiente em sala de aula, garantindo o acesso igualitário ao conhecimento para todos os alunos.
Diante desse contexto, é fundamental que sejam tomadas medidas concretas para combater a desigualdade digital nas escolas brasileiras.O Ministério da Educação deva desenvolver programas de inclusão digital que atendam às necessidades específicas de grupos marginalizados. Contudo crucial investir em educação e conscientização, promovendo campanhas educativas que destaquem a importância da inclusão digital e os impactos negativos da exclusão tecnológica.
Para efetivar essas ações, a colaboração entre o setor privado e as instituições de ensino se mostra fundamental, permitindo o compartilhamento de recursos e expertise para facilitar o acesso equitativo à tecnologia. Somente através de um esforço conjunto da sociedade,do estado e das instituições de ensino será possível garantir que todos os estudantes tenham acesso equitativo à tecnologia e à educação de qualidade.
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O autor do texto demonstra um bom domínio da norma-padrão da língua portuguesa. Há, no entanto, alguns deslizes que precisam ser corrigidos para atingir a nota máxima na Competência 1. Por exemplo, há uma falta de concordância verbal no trecho "O Ministério da Educação deva desenvolver". O correto seria "O Ministério da Educação deve desenvolver".

No que se refere às competências 2, 3, 4 e 5, o autor apresenta um desempenho excelente. Ele compreende a proposta de redação, desenvolve o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo e seleciona, relaciona, organiza e interpreta informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de seu ponto de vista. Além disso, ele demonstra conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação e elabora uma proposta de intervenção detalhada e articulada à discussão desenvolvida no texto.

Para melhorar a redação, o autor deve revisar o texto em busca de erros gramaticais e de concordância. Além disso, é importante que ele continue aprimorando suas habilidades de argumentação e proposta de intervenção, pois já demonstra um alto nível de competência nessas áreas.
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
160
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
200
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.
200
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.
200
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
200
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AdriSilva escreveu:Em 1948, A ONU ( Organização das Nações Unidas) promulgou um dos documento mais relevantes para a história: a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo conteúdo assegura a educação a todos. Todavia, a persistente desigualdade digital nas escolas brasileiras impede que os estudantes vivenciem o direito previsto pela ONU .Assim, a solução do problema exige que se combata a desigualdade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a desigualdade social motiva a perpetuação da desigualdade digital no sistema educacional do Brasil . Nesse sentido, no Período Colonial, apenas a minoria rica tinha acesso à educação financeira e a população excluída trabalhava em jornadas exaustivas, sem a possibilidade de ir à escola. Diante da desigualdade existente no Brasil, muitas famílias não possuem condições financeiras para adquirir equipamentos eletrônicos e contratar internet para seus filhos. Isso gera um cenário de exclusão digital , onde os estudantes menos favorecidos ficam em desvantagem em relação aos colegas mais privilegiados.
Ademais, a omissão do estado motiva a perpetuação da tecnologia digital. Deve-se ressaltar que John Locke -- expoente filósofo inglês--desenvolveu o conceito de contrato social: a ideia que de o Estado deve garantir direitos básicos à população. Todavia, a ideologia de Locke não se mostra a realidade no Brasil, sobretudo no que se refere ao vício em aparelhos eletrônicos. É fundamental que o governo invista em programas de digital,fornecendo equipamentos e acesso à internet para os discentes que mais precisam. Além disso, é preciso capacitar os professores para utilizarem a tecnologia de forma eficiente em sala de aula, garantindo o acesso igualitário ao conhecimento para todos os alunos.
Diante desse contexto, é fundamental que sejam tomadas medidas concretas para combater a desigualdade digital nas escolas brasileiras.O Ministério da Educação deva desenvolver programas de inclusão digital que atendam às necessidades específicas de grupos marginalizados. Contudo crucial investir em educação e conscientização, promovendo campanhas educativas que destaquem a importância da inclusão digital e os impactos negativos da exclusão tecnológica.
Para efetivar essas ações, a colaboração entre o setor privado e as instituições de ensino se mostra fundamental, permitindo o compartilhamento de recursos e expertise para facilitar o acesso equitativo à tecnologia. Somente através de um esforço conjunto da sociedade,do estado e das instituições de ensino será possível garantir que todos os estudantes tenham acesso equitativo à tecnologia e à educação de qualidade.
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