A Constituição Federal de 1988 - norma de hierarquía do sistema jurídico brasileiro - assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra a evasão escolar, verifica-se que esse preceito é constatada na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à desigualdade social, mas também o preconceito diante desse quadro alarmante.
Inicialmente, vale destacar a falha governamental como um dos principais motivos da evasão escolar. Sob a perspectiva do filosofo Alemão Immanuel Kant, o ser humano não é nada além do que a educação faz dele, entretanto é fundamental os estudos na sociedade. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, a desigualdade em nosso país fica evidente, visto que a maioria dos estudantes que abandonam a escola são de baixa renda, Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, o preconceito nas escolas também pode ser apontodo como promotor do problema. De acordo com o físico alemão, Albert einstein, é mais fácil destruir um átomo do que acabar com o preconceito. Partindo desse pressuposto, percebe-se que isso retarda a solução do empecilho, pois muitos se sentem inferiores aos demais colegas e isso contribui para a perturbação desse cenário caótico.
Urge, portanto, que é essencial a atuação estatal e social para que tais dostáculos sejam superados. Assim, o Estado, por meio do Ministério da Educação, faça campanhas escolares, post-s de conscientização sobre a importância escolar, afim de incentivar a igualdade, uma vez que ajudará aqueles que pensam em largar os estudos. Dessa forma, o preconceito constitucional será solidificado.