- 22 Ago 2023, 08:59
#120963
Idealizado pelo filósofo Raimundo Teixeira, em 1889, com base nos princípios do positivismo, o lema “Ordem e Progresso” -escrito na bandeira brasileira- expõe um dos objetivos da nação: o avanço da sociedade mediante a defesa da ordem. A efetivação desse objetivo, porém, mostra-se distante, uma vez que a exclusão da população em situação de rua configura um grave desafio a ser enfrentado pela sociedade. Nessa lógica, é preciso analisar não sua negligência governamental, como também o preconceito social.
Nesse sentido, é inegável que buscasse interesse político em garantir moradia às pessoas desabrigadas frustra o reconhecimento desses indivíduos. Isso acontece, por que, como já estudado pelo sociólogo Boaventura de Souza Santos, há no Brasil uma espécie de “Colonialismo insidioso“, isto é, a manutenção de estruturas colônias perversas de discriminação, que se disfarça em meio a avanços sociais, mas mantém a camada mais vulnerável da sociedade neglicenciada. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto a inviabilização dos moradores de rua é proposital e configura-se como uma estratégia política para a permanecer no poder e fortalecer situações desiguais de injustiça social. Assim é substancial a mudança desse cenário.
Ademais, é nítido que a exclusão social ascende à medida que raízes preconceituosas são mantidas. de fato, com base nos estudos da filosofá Sueli Carneiro, é perceptível a existência de um “ Epistemicídio brasileiro“ na sociedade atual, ou seja, há um processo de exclusão dos grupos considerados inferiores. Isso ocorre devido à manutenção de pensamentos discriminatórios,
como associação de superioridade perante as pessoas sem abrigo.
Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para combater a exclusão social da população em situação de rua. Dessa forma, cabe à Secretaria de direitos humanos, responsável pela proteção e defesa da população, disponibiliza verbas, por meio de auxílios governamentais, formular projetos para criação de lares e inclusão dos moradores de rua, afim de melhorar a condição de vida dos mesmos. Almejando por fim, uma sociedade permeada pela efetivação do idealizado por Raimundo Teixeira.
Nesse sentido, é inegável que buscasse interesse político em garantir moradia às pessoas desabrigadas frustra o reconhecimento desses indivíduos. Isso acontece, por que, como já estudado pelo sociólogo Boaventura de Souza Santos, há no Brasil uma espécie de “Colonialismo insidioso“, isto é, a manutenção de estruturas colônias perversas de discriminação, que se disfarça em meio a avanços sociais, mas mantém a camada mais vulnerável da sociedade neglicenciada. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto a inviabilização dos moradores de rua é proposital e configura-se como uma estratégia política para a permanecer no poder e fortalecer situações desiguais de injustiça social. Assim é substancial a mudança desse cenário.
Ademais, é nítido que a exclusão social ascende à medida que raízes preconceituosas são mantidas. de fato, com base nos estudos da filosofá Sueli Carneiro, é perceptível a existência de um “ Epistemicídio brasileiro“ na sociedade atual, ou seja, há um processo de exclusão dos grupos considerados inferiores. Isso ocorre devido à manutenção de pensamentos discriminatórios,
como associação de superioridade perante as pessoas sem abrigo.
Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para combater a exclusão social da população em situação de rua. Dessa forma, cabe à Secretaria de direitos humanos, responsável pela proteção e defesa da população, disponibiliza verbas, por meio de auxílios governamentais, formular projetos para criação de lares e inclusão dos moradores de rua, afim de melhorar a condição de vida dos mesmos. Almejando por fim, uma sociedade permeada pela efetivação do idealizado por Raimundo Teixeira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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