- 17 Set 2024, 17:27
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A desigualdade entre homens e mulheres é algo constante na sociedade e tem índices cada vez mais altos ao decorrer dos anos, principalmente no Brasil; um dos principais fatos da desigualdade, é a falta de acesso igualitário de estudo, salário e oportunidades de carreira.
Como citado no livro A Revolução dos Bichos, de George Orwell, "Todos são iguais, mas alguns mais que os outros" é possível perceberque a desigualdade de gênero é a abordada a décadas, assim como as mulheres lutam por direitos igualitários e pela igualdade de gênero. A diferença salarial não é apenas uma questão de injustiça econômica, mas também reflete uma discriminação sistêmica que desvaloriza o trabalho feminino e limita o potencial econômico e social das mulheres. Sendo assim é possível perceber que muitas mulheres querem ser independentes mesmo sofrendo perante o cenário masculino, mesmo após leis sendo criadas e destacadas em diversas situações.
A participação feminina passou a ser mais ativa economicamente em meados ao século passado até hoje. Como resultado, a mulher passou a exerce o papel como trabalhadora formal, além de cumprir com as tarefas de casa, dentre elas cuidar dos filhos mesmo sem ter um companheiro para ajudá-la, apesar de não ocorrer em todos os casos, isto é algo bem comum na sociedade de hoje. E muitas mulheres passam por dificuldades financeiras por não ter um companheiro para ajudá-las com as despesas da casa e dos filhos.
Sendo assim, para combater a desigualdade de gênero é necessário um esforço de diversos níveis da sociedade. Tais quais, medidas como políticas de igualdade salarial, programas de apoio ao desenvolvimento profissional de mulheres. Além disso, mudanças culturais que promovam a igualdade desde a infância são essenciais para transformar as normas de gênero e garantir que tanto homens quanto mulheres tenham as mesmas oportunidades para alcançar seu pleno potencial, e assim garantir que seja possível construir uma sociedade mais justa.
Como citado no livro A Revolução dos Bichos, de George Orwell, "Todos são iguais, mas alguns mais que os outros" é possível perceberque a desigualdade de gênero é a abordada a décadas, assim como as mulheres lutam por direitos igualitários e pela igualdade de gênero. A diferença salarial não é apenas uma questão de injustiça econômica, mas também reflete uma discriminação sistêmica que desvaloriza o trabalho feminino e limita o potencial econômico e social das mulheres. Sendo assim é possível perceber que muitas mulheres querem ser independentes mesmo sofrendo perante o cenário masculino, mesmo após leis sendo criadas e destacadas em diversas situações.
A participação feminina passou a ser mais ativa economicamente em meados ao século passado até hoje. Como resultado, a mulher passou a exerce o papel como trabalhadora formal, além de cumprir com as tarefas de casa, dentre elas cuidar dos filhos mesmo sem ter um companheiro para ajudá-la, apesar de não ocorrer em todos os casos, isto é algo bem comum na sociedade de hoje. E muitas mulheres passam por dificuldades financeiras por não ter um companheiro para ajudá-las com as despesas da casa e dos filhos.
Sendo assim, para combater a desigualdade de gênero é necessário um esforço de diversos níveis da sociedade. Tais quais, medidas como políticas de igualdade salarial, programas de apoio ao desenvolvimento profissional de mulheres. Além disso, mudanças culturais que promovam a igualdade desde a infância são essenciais para transformar as normas de gênero e garantir que tanto homens quanto mulheres tenham as mesmas oportunidades para alcançar seu pleno potencial, e assim garantir que seja possível construir uma sociedade mais justa.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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