- 23 Jun 2023, 19:38
#118013
A Constituição Federal, promulgada em 1988, foi esboçada visando delinear direitos a todos os cidadãos. Entretanto, tal teoria não tem sido praticada, já que ainda se encontram desafios em combater a intolerância religiosa, que vêm impedindo muitos brasileiros a expressarem suas crenças. Diante disso, percebe-se que as principais causas são: a negligência governamental e a falta de conscientização por parte da população.
Diante desse cenário, é preciso retomar a negligência estatal em relação à intolerância religiosa presente no Brasil. Sob esse viés, pode-se citar o filósofo, Thomas Hobbes, o qual diz que a função do Estado é garantir a paz entre os habitantes, porém tal garantia não tem sido exercida, mesmo após o desenvolvimento do Art. 208, que em teoria tem o objetivo de punir os agressores, no entanto, se vê que não está sendo posto em prática, fazendo com que as agressões persistam. Nesse sentido, nota-se a urgência em acabar com a negligência estatal, se não maior será o desafio em combater a intolerância religiosa.
Ademais, deve-se ressaltar a ausência de conscientização por parte da população. Nesse contexto, é possível relacionar tal tese com a novela brasileira, "Cúmplices de um resgate", que retrata a intolerância religiosa, quando é apresentado constantes brigas entre duas personagens, as quais possuem diferentes crenças. Segundo o educador Paulo Freire, - "A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades" -, ou seja, sem a conscientização da população sobre as diferentes crenças e como as respeitá-las sem ter sua religião comprometida, somente aumentará esse preconceito visto na telenovela. Desse modo, é notória a necessidade em trazer tal conscientização à população.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Para tal, cabe ao Ministério das Comunicações fazer campanhas, por meio das redes sociais, com o objetivo de tornar clara a diferentes religiões presente na sociedade, por meio de aulas interativas, liberação das escolas em museus e que coloque professores especializados no assunto para orientar a população a como respeitá-las, com intuito de combater a intolerância religiosa no Brasil.
Diante desse cenário, é preciso retomar a negligência estatal em relação à intolerância religiosa presente no Brasil. Sob esse viés, pode-se citar o filósofo, Thomas Hobbes, o qual diz que a função do Estado é garantir a paz entre os habitantes, porém tal garantia não tem sido exercida, mesmo após o desenvolvimento do Art. 208, que em teoria tem o objetivo de punir os agressores, no entanto, se vê que não está sendo posto em prática, fazendo com que as agressões persistam. Nesse sentido, nota-se a urgência em acabar com a negligência estatal, se não maior será o desafio em combater a intolerância religiosa.
Ademais, deve-se ressaltar a ausência de conscientização por parte da população. Nesse contexto, é possível relacionar tal tese com a novela brasileira, "Cúmplices de um resgate", que retrata a intolerância religiosa, quando é apresentado constantes brigas entre duas personagens, as quais possuem diferentes crenças. Segundo o educador Paulo Freire, - "A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades" -, ou seja, sem a conscientização da população sobre as diferentes crenças e como as respeitá-las sem ter sua religião comprometida, somente aumentará esse preconceito visto na telenovela. Desse modo, é notória a necessidade em trazer tal conscientização à população.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Para tal, cabe ao Ministério das Comunicações fazer campanhas, por meio das redes sociais, com o objetivo de tornar clara a diferentes religiões presente na sociedade, por meio de aulas interativas, liberação das escolas em museus e que coloque professores especializados no assunto para orientar a população a como respeitá-las, com intuito de combater a intolerância religiosa no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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