- 25 Jul 2023, 16:55
#119754
. A Constituição Federal de 1988, têm garantias universais a todos que ela rege; o Art. 5 incisos VII afirma que: “ninguém será privado direito por motivo de crença religiosa, convicção filosófica ou política.” Entretanto, o acesso a esse direito vem sendo negado. Com isso, a intolerância religiosa no Brasil tem crescem cada vez mais. Dessa forma, a causa dessa realidade se deve ao preconceito e à descriminação.
Primeiramente, salienta-se que o preconceito contra religiões de matriz africana crescer alarmantemente, segundo a UNESCO no seu relatório sobre intolerância religiosa: Brasil, América Latina e Caribe, mostra que os ataques cresceram acima de 270% chegando a 244 casos. Tendo em vista isso é evidente que a causa desse problema são os estereótipos negativos e visões preconcebidas sobre determinadas religiões. Consequentemente, leva a graves consequências como: violência, exclusão social, discriminação e perseguição; o Escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos, afirma que a intolerância religiosa pode até mesmo levar a crimes de ódio e genocídio.
Ademias, a discriminação religiosa no Brasil está relacionada majoritariamente ao racismo, por ser praticada em maior escala, contra os adeptos das religiões de origem afro. Consequentemente, a maioria dos integrantes dessas religiões, já sofrem com a segregação cujo racismo estrutural é o maior fator. Dado que, foram afastados da sociedade e colocados em favelas. Entretanto, nem mesmo nas comunidades há total liberdade, como é mostrado pelo: portal g1, onde traficantes obrigarão mãe de santo a quebra imagens em um terreiro na Baixada Fluminense.
Em síntese, fica claro a necessidade de garantir o direito a tolerância religiosa no Brasil. Por isso, o Ministério Público em conjunto como o MEC, deve executar as leis já criadas e criar um programa de educação nas escolas. Deste modo, superando o preconceito e à descriminação ainda na juventude. Causando assim, o efeito esperado na sociedade causando fim a perseguições religiosas. Assim, os índices de ataques a cultos vão ser reduzidos, acabando com a exclusão social e violência, contendo o racismo e garantido um direito líquido e presente na Magna Carta.
Primeiramente, salienta-se que o preconceito contra religiões de matriz africana crescer alarmantemente, segundo a UNESCO no seu relatório sobre intolerância religiosa: Brasil, América Latina e Caribe, mostra que os ataques cresceram acima de 270% chegando a 244 casos. Tendo em vista isso é evidente que a causa desse problema são os estereótipos negativos e visões preconcebidas sobre determinadas religiões. Consequentemente, leva a graves consequências como: violência, exclusão social, discriminação e perseguição; o Escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos, afirma que a intolerância religiosa pode até mesmo levar a crimes de ódio e genocídio.
Ademias, a discriminação religiosa no Brasil está relacionada majoritariamente ao racismo, por ser praticada em maior escala, contra os adeptos das religiões de origem afro. Consequentemente, a maioria dos integrantes dessas religiões, já sofrem com a segregação cujo racismo estrutural é o maior fator. Dado que, foram afastados da sociedade e colocados em favelas. Entretanto, nem mesmo nas comunidades há total liberdade, como é mostrado pelo: portal g1, onde traficantes obrigarão mãe de santo a quebra imagens em um terreiro na Baixada Fluminense.
Em síntese, fica claro a necessidade de garantir o direito a tolerância religiosa no Brasil. Por isso, o Ministério Público em conjunto como o MEC, deve executar as leis já criadas e criar um programa de educação nas escolas. Deste modo, superando o preconceito e à descriminação ainda na juventude. Causando assim, o efeito esperado na sociedade causando fim a perseguições religiosas. Assim, os índices de ataques a cultos vão ser reduzidos, acabando com a exclusão social e violência, contendo o racismo e garantido um direito líquido e presente na Magna Carta.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido