- 28 Out 2023, 18:12
#123711
"As grandes conquistas da humanidade foram obtidas conversando, as falhas pela falta de diálogo". Percebe-se, na frase de Stephen Hawking, físico britânico, a importância da comunicação para o mundo moderno. De forma análoga, a partir da ausência desta comunicação, surgem erros como a intolerância religiosa no Brasil. Nesse contexto, é fundamental compreender que este problema é motivado pela indiferença social e pela inoperância estatal.
Diante desse cenário, é válido apontar o combate ao descaso da população como um dos caminhos para a resolução do imbróglio. Sob esse prisma, Hannah Arendt, em seu conceito de banalidade do mal, diz que este está tão presente na sociedade que ela já o considera normal, não tomando uma atitude para mudar a realidade. Analogamente, é nítido que o corpo social contemporâneo, através da normalização denunciada por Hannah, se mostra incapaz de reconhecer atos insensíveis e maldosos — como ataques a indivíduos com uma religião diferente do agressor — que estão ao seu redor, haja vista que pouco se discute sobre esse assunto em locais como as escolas. Assim, enquanto a frieza for a regra, a mitigação desse obstáculo será a exceção.
Outrossim, é notório que outro entrave associado à problemática é a negligência governamental. Nesse sentido, Thomas Hobbes, em sua obra "Leviatã", defende a obrigatoriedade do Estado em proporcionar meios que auxiliem no progresso da sociedade. Contudo, este órgão, ao não adotar medidas, como maior promoção de projetos e políticas públicas que levem a população a refletir sobre a violação da liberdade de crença e como ela afeta diversas pessoas, principalmente de religiões com menor manifestação no país — por exemplo, posts patrocinados com dinheiro público nas mídias digitais — não cumpre com sua função, descrita por Hobbes em seu livro. Sob essa ótica, tal omissão faz com que a valiosa oportunidade de sensibilizar adultos e jovens, para que se tornem cidadãos éticos, é desperdiçada.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para solucionar a indiferença da população, por meio da mobilização das autoridades. Para isso, o Governo Federal deve promover campanhas nas instituições de ensino, tais como aulas que destaquem a existência do direito à livre crença no Brasil. Tudo isso será feito por meio de verbas da União — provenientes do fundo rotativo orçamentário — a fim de educar e conscientizar a comunidade. Com isso, através do diálogo, o povo brasileiro usufruirá dos benefícios de se viver em uma nação justa e igualitária.
Diante desse cenário, é válido apontar o combate ao descaso da população como um dos caminhos para a resolução do imbróglio. Sob esse prisma, Hannah Arendt, em seu conceito de banalidade do mal, diz que este está tão presente na sociedade que ela já o considera normal, não tomando uma atitude para mudar a realidade. Analogamente, é nítido que o corpo social contemporâneo, através da normalização denunciada por Hannah, se mostra incapaz de reconhecer atos insensíveis e maldosos — como ataques a indivíduos com uma religião diferente do agressor — que estão ao seu redor, haja vista que pouco se discute sobre esse assunto em locais como as escolas. Assim, enquanto a frieza for a regra, a mitigação desse obstáculo será a exceção.
Outrossim, é notório que outro entrave associado à problemática é a negligência governamental. Nesse sentido, Thomas Hobbes, em sua obra "Leviatã", defende a obrigatoriedade do Estado em proporcionar meios que auxiliem no progresso da sociedade. Contudo, este órgão, ao não adotar medidas, como maior promoção de projetos e políticas públicas que levem a população a refletir sobre a violação da liberdade de crença e como ela afeta diversas pessoas, principalmente de religiões com menor manifestação no país — por exemplo, posts patrocinados com dinheiro público nas mídias digitais — não cumpre com sua função, descrita por Hobbes em seu livro. Sob essa ótica, tal omissão faz com que a valiosa oportunidade de sensibilizar adultos e jovens, para que se tornem cidadãos éticos, é desperdiçada.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para solucionar a indiferença da população, por meio da mobilização das autoridades. Para isso, o Governo Federal deve promover campanhas nas instituições de ensino, tais como aulas que destaquem a existência do direito à livre crença no Brasil. Tudo isso será feito por meio de verbas da União — provenientes do fundo rotativo orçamentário — a fim de educar e conscientizar a comunidade. Com isso, através do diálogo, o povo brasileiro usufruirá dos benefícios de se viver em uma nação justa e igualitária.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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