- 01 Nov 2023, 19:39
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O conceito de cidadania, que remonta às antigas Polis Gregas, explica a condição dos cidadãos perante ao Estado. Tal termo, relaciona-se com o conjunto de direitos e deveres que um indivíduo goza ao pertencer a determinado local. Lamentavelmente, ainda hoje, as pessoas crentes sofrem intolerância religiosa constante na sociedade brasileira, dificultando o acesso à cidadania por parte desse grupo populacional. Nesse contexto, é imprescindível um debate e a proposição de soluções ao combate contra a intolerância religiosa existente no País.
Primordialmente, segundo o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante reside na manutenção do poder e não na promoção do bem comum. A reflexão do pensador ecoa nos estigmas contra a religião por não terem considerável representação no pleito eleitoral e são uma minoria invisível à maior parte do corpo social. Por conseguinte, medidas precisam ser efetuadas para amenização desse entrave, já que tais ações não lhes garantiriam um aumento considerável no número de votos em futuras eleições e, consequentemente, pouco auxiliaria na manutenção do poder destes políticos.
Ademais, a filósofa Hanna Arendt, em sua teoria da "Banalidade do Mal", sustenta que a população se cala perante determinados problemas sociais, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Entretanto, é notório esse pensamento na situação desses indivíduos, já que a sociedade enxerga esses preconceitos como algo banal e de pouca importância. Com isso, há pouca pressão social no governo para mudança desse paradigma, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem o quadro desse grupo social perante a realidade brasileira. Portanto, cabe ao Estado determinar limites éticos perante a intolerância religiosa, por meio de investimentos e o redirecionamento de recursos do Fundo Eleitoral para execução desse projeto, a fim de que o acesso à cidadania esteja ao alcance dos cidadãos brasileiros. Ademais a Mídia deve realizar campanhas conscientizadoras para a sociedade refletir sobre a causa, a fim de romper tais marcas sociais impostas na realidade brasileira.
Primordialmente, segundo o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante reside na manutenção do poder e não na promoção do bem comum. A reflexão do pensador ecoa nos estigmas contra a religião por não terem considerável representação no pleito eleitoral e são uma minoria invisível à maior parte do corpo social. Por conseguinte, medidas precisam ser efetuadas para amenização desse entrave, já que tais ações não lhes garantiriam um aumento considerável no número de votos em futuras eleições e, consequentemente, pouco auxiliaria na manutenção do poder destes políticos.
Ademais, a filósofa Hanna Arendt, em sua teoria da "Banalidade do Mal", sustenta que a população se cala perante determinados problemas sociais, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Entretanto, é notório esse pensamento na situação desses indivíduos, já que a sociedade enxerga esses preconceitos como algo banal e de pouca importância. Com isso, há pouca pressão social no governo para mudança desse paradigma, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem o quadro desse grupo social perante a realidade brasileira. Portanto, cabe ao Estado determinar limites éticos perante a intolerância religiosa, por meio de investimentos e o redirecionamento de recursos do Fundo Eleitoral para execução desse projeto, a fim de que o acesso à cidadania esteja ao alcance dos cidadãos brasileiros. Ademais a Mídia deve realizar campanhas conscientizadoras para a sociedade refletir sobre a causa, a fim de romper tais marcas sociais impostas na realidade brasileira.