- 02 Nov 2023, 23:20
#124573
No século XVIII, o movimento “iluminismo” desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções, para melhores condições de vida e, sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da intolerância religiosa no Brasil, percebe que há necessidade de uma nova luta social. Nesse viés torna-se crucial analisar as causas desse obstáculo dentre as quais se destacam preconceito religioso e a omissão governamental.
Inicialmente, para Marilena Chauí “ a apatia social e uma forma de fazer política”, ou seja, e preciso responsabilizar a população, que se cala quanto ao preconceito religioso, visto que, a constituição brasileira afirma que o país e laico, que permite a liberdade de crença, entretanto, a conjuntura ainda persiste, com agressões física e psicológicas, vandalismo aos lugares de culto, por serem de outra doutrina, tirando a liberdade de expressão e seus direitos como civis da pátria. Assim urge de reverter essa apatia social para atuar sobre essa questão.
Em segundo plano, e imperioso verificar que a ausência de políticas públicas, figura como uma das causas da entrave. Sobre isso, o filósofo thomas hobbes afirma em “o leviatã” que é dever do estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a omissão governamental. Mesmo com leis que punem a criminalidade da intolerância religiosa, ainda não se torna eficiente para diminuir o impasse, por falta do poder estatal que era para protege-los, essas comunidades de outras doutrinas como de matriz africana, espírita entre outros sofrem com o desrespeito e ameaças. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Portanto, e fulcral a necessidade de providências para combater a persistência do imbróglio. Cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania em parceria com o Ministério da Educação forma palestras informacionais sobre o tema para o corpo social conhecer outras religiões e estejam cientes do problema, assim, pregaram mais respeito e empatia para essas comunidades, e que os meios de midiáticos como o televisivo debater sobre o tema em questão para os indivíduos poderem conhecer o tema e a sua importância e tira da invisibilidade, dessa forma, a intolerância religiosa no Brasil irá diminuir.
Inicialmente, para Marilena Chauí “ a apatia social e uma forma de fazer política”, ou seja, e preciso responsabilizar a população, que se cala quanto ao preconceito religioso, visto que, a constituição brasileira afirma que o país e laico, que permite a liberdade de crença, entretanto, a conjuntura ainda persiste, com agressões física e psicológicas, vandalismo aos lugares de culto, por serem de outra doutrina, tirando a liberdade de expressão e seus direitos como civis da pátria. Assim urge de reverter essa apatia social para atuar sobre essa questão.
Em segundo plano, e imperioso verificar que a ausência de políticas públicas, figura como uma das causas da entrave. Sobre isso, o filósofo thomas hobbes afirma em “o leviatã” que é dever do estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a omissão governamental. Mesmo com leis que punem a criminalidade da intolerância religiosa, ainda não se torna eficiente para diminuir o impasse, por falta do poder estatal que era para protege-los, essas comunidades de outras doutrinas como de matriz africana, espírita entre outros sofrem com o desrespeito e ameaças. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Portanto, e fulcral a necessidade de providências para combater a persistência do imbróglio. Cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania em parceria com o Ministério da Educação forma palestras informacionais sobre o tema para o corpo social conhecer outras religiões e estejam cientes do problema, assim, pregaram mais respeito e empatia para essas comunidades, e que os meios de midiáticos como o televisivo debater sobre o tema em questão para os indivíduos poderem conhecer o tema e a sua importância e tira da invisibilidade, dessa forma, a intolerância religiosa no Brasil irá diminuir.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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