- 09 Jul 2023, 12:15
#118857
De acordo com a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 144, é dever do Estado garantir a segurança de todos através dos órgãos públicos. Entretanto, nem toda população infantil é protegida até mesmo dentro do seu lar, consequentemente, há caminhos que servem para combater a violência doméstica contra crianças que sofrem na sociedade. Nessa visão, destacam-se dois aspectos importantes: A luta constante contra a pobreza e a busca pelo conhecimento de direitos infantis
Em primeiro análise ,deve-se ressaltar o aumento de medidas governamentais para combater a pobreza. "Perigoso é aquele que não tem nada a perder" . Segundo Gothe,o indivíduo que vive na miséria não pensa antes de agir. Prova disso são os crescimentos de maus-tratos psicológicos e físicos nas crianças marginalizadas na sociedade. Quando a família não dá prioridade para segurança no lar e sim na busca de sustento. Logo, é inadmissível que esse cenário continue.
Além disso, é imperativo ressaltar a busca pelo conhecimento de direitos infantis ,com a falta dele ,que se torna o promotor desse problema. Segundo o site Prioridade Absoluta através de pesquisas em 2015, 81% dos brasileiros não conhecem os direitos básicos das crianças e dos adolescentes. Partindo desse pressuposto,as informações são importantes para o desenvolvimento da segurança de cada criança. Mudando o pensamento que "bater" educa.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham aumentar os caminhos para o combate da violência doméstica contra crianças. Dessa maneira, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania- órgão responsável pela articulação de políticas para os direitos humanos no Brasil- reforçar os direitos que ampara as crianças marginalizadas na sociedade, através de leis que serviram para a diminuição de abusos físicos e psicológicos infantis. Outrossim, é dever do governo divulgar essas leis, por meio de mídias sociais para o aumento de informações. Apenas assim essas violências viraram histórias aterrorizantes.
Portanto, depreende-se que a adoção de medidas venham a amenizar o abandono de animais domésticos. Dessa maneira, cabe à sociedade fazer denúncias ao IBAMA – órgão responsável pelo meio ambiente, recursos naturais e desfesa animal – sobre casos de maus-tratos por meio da delegacia ou no disque denúncia. Somente assim, os casos de maus-tratos vão amenizar e as informações sobre as responsabilidades de guarda animal vão ampliar, trazendo soluções a esse problema na sociedade.
Em primeiro análise ,deve-se ressaltar o aumento de medidas governamentais para combater a pobreza. "Perigoso é aquele que não tem nada a perder" . Segundo Gothe,o indivíduo que vive na miséria não pensa antes de agir. Prova disso são os crescimentos de maus-tratos psicológicos e físicos nas crianças marginalizadas na sociedade. Quando a família não dá prioridade para segurança no lar e sim na busca de sustento. Logo, é inadmissível que esse cenário continue.
Além disso, é imperativo ressaltar a busca pelo conhecimento de direitos infantis ,com a falta dele ,que se torna o promotor desse problema. Segundo o site Prioridade Absoluta através de pesquisas em 2015, 81% dos brasileiros não conhecem os direitos básicos das crianças e dos adolescentes. Partindo desse pressuposto,as informações são importantes para o desenvolvimento da segurança de cada criança. Mudando o pensamento que "bater" educa.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham aumentar os caminhos para o combate da violência doméstica contra crianças. Dessa maneira, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania- órgão responsável pela articulação de políticas para os direitos humanos no Brasil- reforçar os direitos que ampara as crianças marginalizadas na sociedade, através de leis que serviram para a diminuição de abusos físicos e psicológicos infantis. Outrossim, é dever do governo divulgar essas leis, por meio de mídias sociais para o aumento de informações. Apenas assim essas violências viraram histórias aterrorizantes.
Portanto, depreende-se que a adoção de medidas venham a amenizar o abandono de animais domésticos. Dessa maneira, cabe à sociedade fazer denúncias ao IBAMA – órgão responsável pelo meio ambiente, recursos naturais e desfesa animal – sobre casos de maus-tratos por meio da delegacia ou no disque denúncia. Somente assim, os casos de maus-tratos vão amenizar e as informações sobre as responsabilidades de guarda animal vão ampliar, trazendo soluções a esse problema na sociedade.