As escolas sempre foram vistas como um lugar para se adquirir conhecimento. No entanto, colocar vários jovens em formação humana e empática no mesmo lugar tem trazido uma onda de violência nas escolas brasileiras, e um dos maiores problemas é a intensidade da violência e a falta de controle dos responsáveis pela escola pelo número exorbitante de alunos. Porém, para todo problema, existe uma solução, e o primeiro passo é analisar as suas causas e o nível das consequências.

Em primeiro plano, é importante destacar que boa parte do comportamento agressivo pode ter sido incentivada em casa de diversas maneiras, como presenciar brigas familiares, ter uma educação rígida onde os castigos são físicos ou até enfrentar problemas psicológicos que os responsáveis se recusam a tratar por falta de tempo ou por acharem besteira; isso causa na criança um acúmulo de raiva e ódio, que numa pequena brincadeira com o colega pode se transformar em algo grave.

Sob outro prisma, agora falando das consequências dessa falta dos pais que leva os jovens a descontarem um no outro, pode-se afirmar que o bullying leva à depressão, ansiedade e até mesmo ao suicídio, já que a vítima pode estar em uma situação semelhante à do agressor. Em casos de violência física, os riscos de quebrar um membro, bater a cabeça e ocorrer um problema gravíssimo como perda de consciência e convulsões são alarmantes. Isso é ainda mais preocupante quando se tem a notícia de que cerca de 13% dos estudantes brasileiros têm sofrido violência no âmbito escolar, de acordo com o site do Senado.

Feita essa análise, chega-se à conclusão de que é de extrema importância que o Ministério da Educação (MEC), em conjunto com uma equipe psicológica e as escolas, investiguem a fundo através de monitoramento sutil, que pode ser feito, por exemplo, com funcionários do governo mais jovens para que consigam se misturar sem levantar suspeitas entre os alunos que têm praticado e aqueles que têm sofrido. Assim, eles podem ser levados para uma análise psicológica e, se necessário, observar a sua criação e conversar diretamente com os pais. Para que assim se possa viver em um país onde as crianças se sintam acolhidas na escola e não coagidas.

Eiii! Gostei da sua redação sobre o combate à violência escolar, um tema super relevante!

**Competência 1:** Notei que você usou bem a norma-padrão, mas cuidado com o uso de algumas vírgulas. Nota: 160

**Competência 2:** Você abordou bem o tema e seguiu o formato dissertativo-argumentativo, mas poderia aprofundar mais em outras áreas do conhecimento. Nota: 160

**Competência 3:** Seus argumentos são coerentes, mas a redação se beneficiaria de mais dados e exemplos variados para enriquecer o ponto de vista. Nota: 120

**Competência 4:** A coesão e a coerência estão presentes, mas alguns parágrafos poderiam ter transições mais suaves. Nota: 160

**Competência 5:** A proposta de intervenção é bem pensada, mas poderia ser mais detalhada sobre como o monitoramento seria implementado. Nota: 160

Nota geral: 760

Continue assim, explorando e detalhando mais suas ideias!