- 31 Out 2023, 20:14
#124077
Hannah Arendt, pensadora contemporânea, conceituou "banalidade do mal" como a perda de sensibilidade em relação a questões maléficas da sociedade. Na realidade brasileira, esse pensamento é verificado na violência nas escolas do Brasil, que tem se tornado algo banal no cotidiano da sociedade. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da lacuna educacional e da formação familiar.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a educação deficitária é um fator do problema. Para Sartre, cabe ao ser humano escolher suas ações, pois é livre e responsável. Porém, o sistema educacional tem se mostrado irresponsável no que diz respeito à violência no âmbito escolar, visto que os métodos de ensino são falhos e os meios de segurança ineficientes. Dessa forma, é preciso intervir sobre a irresponsabilidade educacional para superar o problema.
Além disso, outro fator influenciador é a formação familiar. Aristóteles definiu "família" como a comunidade que serve de base para a sociedade. De fato, a família tem papel basilar na violência no meio escolar, uma vez que grande parte das famílias ainda adota meios violentos de educação, o que reflete no mau comportamento dos filhos nas escolas. Assim, urge que o seio familiar reconheça o poder que tem em influenciar o coletivo e mude sua postura.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério da Educação deve criar programas educacionais para crianças e adolescentes, que visem aconselhar e conscientizar sobre a violência no ambiente escolar, por meio de palestras e entrevistas com psicólogos e pedagogos, a fim de reverter os atos violentos que imperam. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação desses programas em redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a formação familiar presente no problema. Dessa maneira, será possível superar a "banalidade do mal" que Hannah Arendt falou, para que, a violência possa ser vista como um apêndice a ser retirado, não como um órgão funcional no corpo social.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a educação deficitária é um fator do problema. Para Sartre, cabe ao ser humano escolher suas ações, pois é livre e responsável. Porém, o sistema educacional tem se mostrado irresponsável no que diz respeito à violência no âmbito escolar, visto que os métodos de ensino são falhos e os meios de segurança ineficientes. Dessa forma, é preciso intervir sobre a irresponsabilidade educacional para superar o problema.
Além disso, outro fator influenciador é a formação familiar. Aristóteles definiu "família" como a comunidade que serve de base para a sociedade. De fato, a família tem papel basilar na violência no meio escolar, uma vez que grande parte das famílias ainda adota meios violentos de educação, o que reflete no mau comportamento dos filhos nas escolas. Assim, urge que o seio familiar reconheça o poder que tem em influenciar o coletivo e mude sua postura.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério da Educação deve criar programas educacionais para crianças e adolescentes, que visem aconselhar e conscientizar sobre a violência no ambiente escolar, por meio de palestras e entrevistas com psicólogos e pedagogos, a fim de reverter os atos violentos que imperam. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação desses programas em redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a formação familiar presente no problema. Dessa maneira, será possível superar a "banalidade do mal" que Hannah Arendt falou, para que, a violência possa ser vista como um apêndice a ser retirado, não como um órgão funcional no corpo social.