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Segundo o Escritor Eduardo Galeano, "a primeira condição para mudar a realidade consiste em conhecê-la". Em consonância disso, é necessário entender os fatores que influenciam a dificuldade do combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes. Urge analisar, dessa forma, como a inconsistência nas leis e o silenciamento midiático corroboram esse problema.
A princípio, é imperioso notar que a indiligência governamental potencializa esse revés. Esse contexto da inoperância das esferas de poder exemplifica a "Teoria das Instituições Zumbis" do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Consequente à isso, devido a baixa atuação judicial e legislativa sob o problema, tende-se que casos de abuso contra jovens venham a aumentar. Dessa maneira, faz-se necessário uma mudança nessa postura governamental.
Outrossim, o silenciamento midiático também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com uma pesquisa realizada pelo G1-site de notícias- em 2023, casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes cresceram aproximadamente em 70%. Partindo desse pressuposto, ao entrar no contexto da mídia, nota-se que há que não há repercussão perante o impecilho. Dessarte, tudo isso retarda a solução desse obstáculo, já que a invisibilidade nesse quesito contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Observa-se, portanto, a urgência de findar esse impasse na estrutura do Brasil. Cabe, então, ao Poder legislativo, responsável por criar e ordenar leis que regem o país, promover em parceria com o ECA -estatuto da criança e do adolescente- uma ampliação eficiente das medidas protetivas às vítimas. Essa ação ocorrerá por meio do ajuste de leis, para que sua punição torne-se mais severa para aqueles que não a cumprem, e promoção de projetos e campanhas em redes sociais. Dessa forma, haverá a diminuição de tal imoderação, garantindo mais segurança ao público juvenil e o rompimento da invisibilidade midiática no país.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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#124954
Segundo o Escritor Eduardo Galeano, "a primeira condição para mudar a realidade consiste em conhecê-la". Em consonância disso, é necessário entender os fatores que influenciam a dificuldade do combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes. Urge analisar, dessa forma, como a inconsistência nas leis e o silenciamento midiático corroboram esse problema.
A princípio, é imperioso notar que a indiligência governamental potencializa esse revés. Esse contexto da inoperância das esferas de poder exemplifica a "Teoria das Instituições Zumbis" do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Consequente à isso, devido a baixa atuação judicial e legislativa sob o problema, tende-se que casos de abuso contra jovens venham a aumentar. Dessa maneira, faz-se necessário uma mudança nessa postura governamental.
Outrossim, o silenciamento midiático também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com uma pesquisa realizada pelo G1-site de notícias- em 2023, casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes cresceram aproximadamente em 70%. Partindo desse pressuposto, ao entrar no contexto da mídia, nota-se que não há repercussão perante o impecilho. Dessarte, tudo isso retarda a solução desse obstáculo, já que a invisibilidade nesse quesito contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Observa-se, portanto, a urgência de findar esse impasse na estrutura do Brasil. Cabe, então, ao Poder legislativo, responsável por criar e ordenar leis que regem o país, promover em parceria com o ECA -estatuto da criança e do adolescente- uma ampliação eficiente das medidas protetivas às vítimas. Essa ação ocorrerá por meio do ajuste de leis, para que sua punição torne-se mais severa para aqueles que não a cumprem, e promoção de projetos e campanhas em redes sociais. Dessa forma, haverá a diminuição de tal imoderação, garantindo mais segurança ao público juvenil e o rompimento da invisibilidade midiática no país.
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Welly escreveu:Segundo o Escritor Eduardo Galeano, "a primeira condição para mudar a realidade consiste em conhecê-la". Em consonância disso, é necessário entender os fatores que influenciam a dificuldade do combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes. Urge analisar, dessa forma, como a inconsistência nas leis e o silenciamento midiático corroboram esse problema.
A princípio, é imperioso notar que a indiligência governamental potencializa esse revés. Esse contexto da inoperância das esferas de poder exemplifica a "Teoria das Instituições Zumbis" do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Consequente à isso, devido a baixa atuação judicial e legislativa sob o problema, tende-se que casos de abuso contra jovens venham a aumentar. Dessa maneira, faz-se necessário uma mudança nessa postura governamental.
Outrossim, o silenciamento midiático também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com uma pesquisa realizada pelo G1-site de notícias- em 2023, casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes cresceram aproximadamente em 70%. Partindo desse pressuposto, ao entrar no contexto da mídia, nota-se que não há repercussão perante o impecilho. Dessarte, tudo isso retarda a solução desse obstáculo, já que a invisibilidade nesse quesito contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Observa-se, portanto, a urgência de findar esse impasse na estrutura do Brasil. Cabe, então, ao Poder legislativo, responsável por criar e ordenar leis que regem o país, promover em parceria com o ECA -estatuto da criança e do adolescente- uma ampliação eficiente das medidas protetivas às vítimas. Essa ação ocorrerá por meio do ajuste de leis, para que sua punição torne-se mais severa para aqueles que não a cumprem, e promoção de projetos e campanhas em redes sociais. Dessa forma, haverá a diminuição de tal imoderação, garantindo mais segurança ao público juvenil e o rompimento da invisibilidade midiática no país.
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