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Por Howell
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No livro "O Quarto do Despejo", da escritora Carolina Maria de Jesus, é demonstrada uma realidade precária e abandonada da favela, onde poucas pessoas, além da autora, conseguem ler e escrever. Análoga à realidade brasileira, o cenário revelado na obra se torna algo comum, visto que o agravamento do analfabetismo enfrenta desafios para a sua diminuição. Nessa perspectiva, pode-se apontar como causadores desse problema: a omissão governamental e a negligência educacional.
Sob esse viés, o desinteresse estatal para o tema ocasiona em falta de alternativas para sua solução. Nesse contexto, conforme Djamila Ribeiro - expoente filósofa brasileira - " Para que haja uma resolução para o problema, é preciso tirá-lo da invisibilidade". Entretanto, na situação atual, o Estado não busca caminhos para combater o analfabetismo, pois ainda possui uma visão elitista e simplória sobre esse fator, o que causa, consequentemente, a mazela educacional. Assim, com a omissão empregada, a problemática se torna alarmante.
Outrossim, a negligência em relação à educação colabora na perpetuação dos desafios para a alfabetização. Dessa forma, segundo Nelson Mandela - ex-presidente da África do Sul - " A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo". Contudo, com a falta de investimentos na área educacional, o Brasil se encontra no ranking dos dez primeiros países com alto nível de analfabetismo conforme a organização das nações unidas (ONU) , convergindo com o direito de educação adequada assegurada na Constituição Federal de 1988. Logo, a questão corrobora em problemas sociais preocupantes.
Portanto, com urgência, é preciso solucionar a problemática em pauta. Para isso, cabe ao Governo Federal - responsável por zelar pela lei - por meio do Ministério da Educação, a adesão de projetos governamentais eficazes para diminuir taxas de analfabetismo, além do investimento educacional em professores e materiais adequados para aumentar a alfabetização. Isso será feito a fim de garantir os direitos constitucionais. Feito isso, espera-se uma sociedade diferente do livro " O Quarto do Despejo".
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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