- 02 Mai 2024, 19:19
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No filme de 2021 indicado ao Oscar, “Não olhe para cima “, cientistas alertam sobre a vinda de um meteoro à Terra, mas são desacreditados por uma sociedade negacionista, resultando na destruição do planeta. Fora da ficção, o Brasil também sofre de um problema grave com o negacionismo científico que ao extremo causa estorvos à saúde pública. Com efeito, a revisão do sistema educacional brasileiro, bem como das redes sociais são iniciativas capazes de fazer com que esse dilema seja tratado com a devida importância.
Diante desse cenário, a recusa à ciência evidencia uma falha no ensino básico, nesse sentido, o filósofo alemão Immanuel Kant, proclama que “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Desse modo, o indivíduo que não foi ensinado sobre o rigor do método científico, é incapaz de diferenciá-lo do senso comum, logo, se apega às suas crenças, experiências e ideais, consequentemente, é facilmente manipulável. Dessa forma, o negacionismo científico irá persistir enquanto não houver um ensino de qualidade.
Sob esse viés, as redes sociais fomentam a proliferação de fake news envolvendo ciência, dessa maneira, Voltaire – um dos maiores expoentes do iluminismo – define o preconceito como uma opinião sem conhecimento. Assim sendo, os negacionistas possuem posições equivocadas quanto à ciência devido às falsas informações impulsionadas pelo algoritmo, vale ressaltar que em 2021, período de pandemia da COVID-19, o conteúdo falso antivacina cresceu em 131% no Facebook, segundo uma pesquisa realizada pela USP. Assim, com o vigente algoritmo das plataformas digitais, o negacionismo continuará crescendo.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o negacionismo científico. Nessa perspectiva, o Governo Federal em colaboração com a mídia deve iniciar um projeto de divulgação científica, por meio de vídeos, artigos e programas de TV capazes de explicar à população sobre como o processo científico funciona, e regulamentar as redes sociais, assim como é feito na União Europeia. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a disseminação de desinformações na rede, e de garantir que Brasil seja uma nação, de fato, informada.
Diante desse cenário, a recusa à ciência evidencia uma falha no ensino básico, nesse sentido, o filósofo alemão Immanuel Kant, proclama que “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Desse modo, o indivíduo que não foi ensinado sobre o rigor do método científico, é incapaz de diferenciá-lo do senso comum, logo, se apega às suas crenças, experiências e ideais, consequentemente, é facilmente manipulável. Dessa forma, o negacionismo científico irá persistir enquanto não houver um ensino de qualidade.
Sob esse viés, as redes sociais fomentam a proliferação de fake news envolvendo ciência, dessa maneira, Voltaire – um dos maiores expoentes do iluminismo – define o preconceito como uma opinião sem conhecimento. Assim sendo, os negacionistas possuem posições equivocadas quanto à ciência devido às falsas informações impulsionadas pelo algoritmo, vale ressaltar que em 2021, período de pandemia da COVID-19, o conteúdo falso antivacina cresceu em 131% no Facebook, segundo uma pesquisa realizada pela USP. Assim, com o vigente algoritmo das plataformas digitais, o negacionismo continuará crescendo.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o negacionismo científico. Nessa perspectiva, o Governo Federal em colaboração com a mídia deve iniciar um projeto de divulgação científica, por meio de vídeos, artigos e programas de TV capazes de explicar à população sobre como o processo científico funciona, e regulamentar as redes sociais, assim como é feito na União Europeia. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a disseminação de desinformações na rede, e de garantir que Brasil seja uma nação, de fato, informada.