- 18 Ago 2023, 19:13
#120831
Na Roma antiga, todos que não possuíam cidadania Greco-romana eram classificados como "Bárbaros" - Conceito que define selvagem - pois se entendia que o homem romano era intelectualmente mais evoluído. Do mesmo modo, a sociedade brasileira cresceu sob essa visão problemática. Uma vez que ela foi marcada pela escravatura por séculos até a sua abolição, em 1888.
Porém, a visão preconceituosa ainda se perpetuava sobre os ex-escravizados. Hodiernamente, o racismo, no Brasil, ainda é um grave problema enfrentado pela população mais vulnerável - majoritariamente negra - pois o reflexo do passado histórico brasileiro ainda perdura, trazendo consequências, como a exclusão social de homens e mulheres negras.
Primeiramente, vale enfatizar que o racismo estrutural no Brasil moderno é fruto do passado colonial brasileiro (de 1530 a 1822). Período esse marcado pela mão de obra escrava, onde o homem escravizado - grande parte africanos - era visto apenas como uma ferramenta. Mesmo após a promulgação da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, os indivíduos libertos não obtiveram apoio para sua inserção na sociedade, mas sofreram coerções por isso. Atualmente, o povo ainda sofre, física e psicologicamente, por conta dessa marginalização que surgiu antigamente e teve seus efeitos "eufemizados" com o tempo, ao ponto de se tornar explícito o estigma do histórico brasileiro nas metrópoles brasileiras.
Ademais, temos a exclusão do povo negro em diferentes áreas da sociedade como consequência do Brasil colonial escravista. De acordo com o site "Poder 360", apenas 22% dos senadores brasileiros eleitos são negros. Sendo Essa diferença estendida para outras áreas fora da política, e isso se deve ao fato da marginalização dessa parte da população brasileira. Desse modo, fica evidente a necessidade de encontrar formas de mitigar o problema do racismo estrutural para que haja melhores oportunidades em relação a educação, saúde, moradia, oferta de trabalho, etc.
Portanto, para o racismo estrutural seja combatido é necessário que o Ministério da Justiça reformule politicas públicas mais eficientes para a inclusão de pessoas negras em áreas de atuação da sociedade por meio de feiras gratuitas. Que, em conjunto com o Ministério da educação, realizará ações de conscientização sobre o racismo e como combate-lo na sociedade, a fim de trazer o entendimento sobre o tema a população em geral, para que dessa forma, essa chaga na história brasileira deixe de ser um problema na sociedade moderna e se tonar apenas um fato presente nos livros de história do Brasil.
Porém, a visão preconceituosa ainda se perpetuava sobre os ex-escravizados. Hodiernamente, o racismo, no Brasil, ainda é um grave problema enfrentado pela população mais vulnerável - majoritariamente negra - pois o reflexo do passado histórico brasileiro ainda perdura, trazendo consequências, como a exclusão social de homens e mulheres negras.
Primeiramente, vale enfatizar que o racismo estrutural no Brasil moderno é fruto do passado colonial brasileiro (de 1530 a 1822). Período esse marcado pela mão de obra escrava, onde o homem escravizado - grande parte africanos - era visto apenas como uma ferramenta. Mesmo após a promulgação da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, os indivíduos libertos não obtiveram apoio para sua inserção na sociedade, mas sofreram coerções por isso. Atualmente, o povo ainda sofre, física e psicologicamente, por conta dessa marginalização que surgiu antigamente e teve seus efeitos "eufemizados" com o tempo, ao ponto de se tornar explícito o estigma do histórico brasileiro nas metrópoles brasileiras.
Ademais, temos a exclusão do povo negro em diferentes áreas da sociedade como consequência do Brasil colonial escravista. De acordo com o site "Poder 360", apenas 22% dos senadores brasileiros eleitos são negros. Sendo Essa diferença estendida para outras áreas fora da política, e isso se deve ao fato da marginalização dessa parte da população brasileira. Desse modo, fica evidente a necessidade de encontrar formas de mitigar o problema do racismo estrutural para que haja melhores oportunidades em relação a educação, saúde, moradia, oferta de trabalho, etc.
Portanto, para o racismo estrutural seja combatido é necessário que o Ministério da Justiça reformule politicas públicas mais eficientes para a inclusão de pessoas negras em áreas de atuação da sociedade por meio de feiras gratuitas. Que, em conjunto com o Ministério da educação, realizará ações de conscientização sobre o racismo e como combate-lo na sociedade, a fim de trazer o entendimento sobre o tema a população em geral, para que dessa forma, essa chaga na história brasileira deixe de ser um problema na sociedade moderna e se tonar apenas um fato presente nos livros de história do Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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