- 19 Jun 2023, 14:11
#117712
No livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de 1881, do escritor brasileiro Machado de Assis, o personagem principal afirma que não teve filhos, assim, não transmitiu a nenhuma criatura o legado da miséria humana. De maneira análoga a isso, a realidade vigente demonstra a sua precariedade social, visto que, ainda, no contexto hodierno, após 300 anos de escravidão, o racismo estrutural persiste na atualidade. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: a banalização dos atos racistas e a ausência do protagonismo negro.
A princípio, evidencia-se a normalização por parte da sociedade sobre falas ou expressões racistas na realidade vigente. De acordo com a filósofa alemã Hannah Arendt, em seu conceito de banalidade do mal, a pensadora defende que as pessoas não possuem consciência do mal que reproduzem, por isso fere não só a elas, mas a sociedade. Consoante a isso, vale salientar que as expressões ou falas racistas proferidas pela coletividade são um empecilho no combate ao racismo estrutural na realidade vigente, visto que tais ações tornaram-se comuns na pós-modernidade, pois, tanto pessoas negras quanto brancas reproduzem sem ter ideia da gravidade de tal ato, e, assim, banalizando tal feito na conjuntura brasileira, dado que tornou-se um mal comum de ser praticado. Logo, é substancial a mudança desse quadro.
Paralelo a isso, é notório que ,além dos fatos citados anteriormente, a falta de pessoas negras nos cargos de poder é outro fator que impede essa temática. Segundo o jornal G1, menos de 5% dos trabalhadores negros ocupam cargos de gerências ou de diretoria. Dessa forma, observa-se que a herança da escravidão, até nos dias atuais, persiste na sociedade brasileira, dado que a população branca encontram-se em posições muito mais avançadas do que a comunidade negra, tal consequência é um legado de uma das maiores atrocidades feitas pela humanidade que é a escravidão, dessa forma é possível analisar que as raízes dessa escravatura são pertinentes na vida das pessoas negras, até mesmo no século XXI. Assim, urgem soluções capazes de frear essa adversidade.
Depreende-se, portanto, que medidas devem ser acionadas para combater o racismo estrutural na sociedade brasileira. Posto isso, o Governo Federal, órgão responsável pela administração brasileira, deve promover fiscalizações nas mídias digitais e na coletividade social, por meio de denúncias feitas por o uso de um aplicativo. Além disso, o Ministério da Igualdade Racial deve estabelecer políticas públicas que venham abranger os afrodescendentes, através do aumento de cotas nas universidades e nos concursos públicos, a fim de garantir a equidade de raças na conjuntura brasileira. Nesse sentido, o contexto apresentando no livro de Machado de Assis não representará o Brasil.
A princípio, evidencia-se a normalização por parte da sociedade sobre falas ou expressões racistas na realidade vigente. De acordo com a filósofa alemã Hannah Arendt, em seu conceito de banalidade do mal, a pensadora defende que as pessoas não possuem consciência do mal que reproduzem, por isso fere não só a elas, mas a sociedade. Consoante a isso, vale salientar que as expressões ou falas racistas proferidas pela coletividade são um empecilho no combate ao racismo estrutural na realidade vigente, visto que tais ações tornaram-se comuns na pós-modernidade, pois, tanto pessoas negras quanto brancas reproduzem sem ter ideia da gravidade de tal ato, e, assim, banalizando tal feito na conjuntura brasileira, dado que tornou-se um mal comum de ser praticado. Logo, é substancial a mudança desse quadro.
Paralelo a isso, é notório que ,além dos fatos citados anteriormente, a falta de pessoas negras nos cargos de poder é outro fator que impede essa temática. Segundo o jornal G1, menos de 5% dos trabalhadores negros ocupam cargos de gerências ou de diretoria. Dessa forma, observa-se que a herança da escravidão, até nos dias atuais, persiste na sociedade brasileira, dado que a população branca encontram-se em posições muito mais avançadas do que a comunidade negra, tal consequência é um legado de uma das maiores atrocidades feitas pela humanidade que é a escravidão, dessa forma é possível analisar que as raízes dessa escravatura são pertinentes na vida das pessoas negras, até mesmo no século XXI. Assim, urgem soluções capazes de frear essa adversidade.
Depreende-se, portanto, que medidas devem ser acionadas para combater o racismo estrutural na sociedade brasileira. Posto isso, o Governo Federal, órgão responsável pela administração brasileira, deve promover fiscalizações nas mídias digitais e na coletividade social, por meio de denúncias feitas por o uso de um aplicativo. Além disso, o Ministério da Igualdade Racial deve estabelecer políticas públicas que venham abranger os afrodescendentes, através do aumento de cotas nas universidades e nos concursos públicos, a fim de garantir a equidade de raças na conjuntura brasileira. Nesse sentido, o contexto apresentando no livro de Machado de Assis não representará o Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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