- 18 Set 2024, 16:58
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No livro "Pequeno manual anti-racista" da filósofa e escritora brasileira, Djamila Ribeiro, retrata que na atual sociedade contemporânea o racismo não foi totalmente combatido, ainda existente no meio brasileiro. De acordo com o livro, pessoas negras sofrem diariamente discriminação apenas pelo tom de sua pele, sofrendo ataques pela internet ou até mesmo pessoalmente. Deve ser entendido que o racismo é fruto de uma colonização, e se tornou algo estrutural, difícil de ser mudado. Em vista disso, é necessário compreender meios de como combater o racismo.
A princípio, é necessário que visem a forma como abordam a temática, sabendo se funciona em meio a sociedade e se deve ocorrer ajustes. De acordo com a constituição federal de 1988, todo cidadão tem o direitos iguais conforme rege a lei, sem distinção de cor. Entretanto, a realidade é contrária ao que se prega, já que é visível ver a discriminação racial, tendo em vista que as pessoas negras não tem as mesmas oportunidades sociais. Diante disso, pode-se citar a dificuldade dessas pessoas entrarem em uma universidade, ou os desafios que enfrentam no local de trabalho. Por isso, não se cumpre o que se prega no Artigo 1° da constituição.
Além, é necessário saber que toda essa intolerância diante às pessoas negras é resultado da colonização brasileira que estabeleceu estruturalmente na sociedade. Embora o país seja formado pela maior parte por pessoas negras, a população ainda assim consegue ser muito preconceituosa. De acordo com o livro "Eu destilo melanina e mel" escrito pela poeta e contadora de história, Upile Chisala do Malawi, que prega o que é ser uma mulher negra e seus obstáculos para conquistar seus objetivos e um lugar na sociedade, traz exatamente o tópico da discriminação de pessoas pretas, mostrando a sua vista que todos devem ter direitos iguais.
Portanto, são necessárias medidas que reduzam os problemas citados. Dessa forma, é necessário que o governo federal seja mais consistente nas leis da constituição, por meio de uma reunião entre os deputados federais dentro da câmara, afim de que os crimes raciais no Brasil possam ter um fim e as pessoas negras terem paz. Ademais, é de suma importância que o governo por meio de redes sociais e na televisão, divulgue novas leis que aprisionam por mais tempo pessoas racistas. Efetivamente, fará justiça ao que a escritora brasileira Djamila Ribeiro prega e defende, querendo justiça às pessoas pretas, e acabam com a criminalização dessas pessoas na sociedade.
A princípio, é necessário que visem a forma como abordam a temática, sabendo se funciona em meio a sociedade e se deve ocorrer ajustes. De acordo com a constituição federal de 1988, todo cidadão tem o direitos iguais conforme rege a lei, sem distinção de cor. Entretanto, a realidade é contrária ao que se prega, já que é visível ver a discriminação racial, tendo em vista que as pessoas negras não tem as mesmas oportunidades sociais. Diante disso, pode-se citar a dificuldade dessas pessoas entrarem em uma universidade, ou os desafios que enfrentam no local de trabalho. Por isso, não se cumpre o que se prega no Artigo 1° da constituição.
Além, é necessário saber que toda essa intolerância diante às pessoas negras é resultado da colonização brasileira que estabeleceu estruturalmente na sociedade. Embora o país seja formado pela maior parte por pessoas negras, a população ainda assim consegue ser muito preconceituosa. De acordo com o livro "Eu destilo melanina e mel" escrito pela poeta e contadora de história, Upile Chisala do Malawi, que prega o que é ser uma mulher negra e seus obstáculos para conquistar seus objetivos e um lugar na sociedade, traz exatamente o tópico da discriminação de pessoas pretas, mostrando a sua vista que todos devem ter direitos iguais.
Portanto, são necessárias medidas que reduzam os problemas citados. Dessa forma, é necessário que o governo federal seja mais consistente nas leis da constituição, por meio de uma reunião entre os deputados federais dentro da câmara, afim de que os crimes raciais no Brasil possam ter um fim e as pessoas negras terem paz. Ademais, é de suma importância que o governo por meio de redes sociais e na televisão, divulgue novas leis que aprisionam por mais tempo pessoas racistas. Efetivamente, fará justiça ao que a escritora brasileira Djamila Ribeiro prega e defende, querendo justiça às pessoas pretas, e acabam com a criminalização dessas pessoas na sociedade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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