- 31 Jul 2023, 17:56
#120139
Para começar, vale lembrar que o preconceito racial está presente na sociedade desde os tempos de outrora como, por exemplo, a escravidão, no entanto, mesmo com a abolição da escravidão através da Lei Áurea (lei n°3.353) sancionada no dia 13 de maio de 1888, observamos que o racismo ainda persiste fortemente na sociedade.
Diante disso podemos concluir que o racismo no futebol nada mais é do que consequência de uma sociedade doente, onde que desde cedo se tem ensinamentos preconceituosos. Segundo a secretaria de políticas públicas de promoção de igualdade racial, o número de ocorrência dobrou Nos últimos quatro anos no Brasil, tornando-se motivo de preocupação.
Mesmo com a criação de diversas leis que promove abolir o racismo, ele ainda se mantém muito presente no nosso dia a dia, prejudicando as vítimas de várias formas, uma delas é psicologicamente.
Dessa forma, evidencia-se a importância de que haja um enrijecimento das leis relacionadas às questões por parte do estado, mais segurança nos estádios para não haver brechas para este ato e punições para a prática, e as escolas juntamente com o governo promover palestras e feiras culturais, a fim de valorizar a cultura afro-brasileira. Promovendo assim desde cedo crianças com um pensamento diferente e consequentemente uma sociedade livre do racismo.
Diante disso podemos concluir que o racismo no futebol nada mais é do que consequência de uma sociedade doente, onde que desde cedo se tem ensinamentos preconceituosos. Segundo a secretaria de políticas públicas de promoção de igualdade racial, o número de ocorrência dobrou Nos últimos quatro anos no Brasil, tornando-se motivo de preocupação.
Mesmo com a criação de diversas leis que promove abolir o racismo, ele ainda se mantém muito presente no nosso dia a dia, prejudicando as vítimas de várias formas, uma delas é psicologicamente.
Dessa forma, evidencia-se a importância de que haja um enrijecimento das leis relacionadas às questões por parte do estado, mais segurança nos estádios para não haver brechas para este ato e punições para a prática, e as escolas juntamente com o governo promover palestras e feiras culturais, a fim de valorizar a cultura afro-brasileira. Promovendo assim desde cedo crianças com um pensamento diferente e consequentemente uma sociedade livre do racismo.