- 12 Jul 2023, 18:00
#119003
A Organização Mundial da Saúde (OMS), dia que "saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença". Logo, a dependência a nicotina vem crescendo no Brasil e no mundo, problemática essa que traz sérios riscos a saúde pública, principalmente, para a população que vivem as margens da sociedade como também o crescimento de jovens fumantes.
Diante dessa tal conjuntura, segundo a OMS cerca de 80% dos fumantes do mundo são de classe média ou baixa. Fato que agrava ainda mais a situação, já que essa população por muitas vezes não tem acesso a uma saúde pública de qualidade, e muitos menos o tratamento necessário para enfrentar essa doença física e psicológica. Sob esse viés, embora a Constituição Brasileira garanta o direito a saúde de qualidade, o segmento estatal inoperante não cumpre esse papel.
Além disso, a displicência da família aumenta essa problemática em níveis alarmantes. Isso porque a grande crescente dos jovens fumantes no Brasil têm influência familiar dentro do seu lar, pois na maioria das vezes são expostos ao tabagismo desde de muito cedo e crescem acreditando na normalidade da situação, já que não veem problemas em réplica à mesma. E fundamental apontar que entre os jovens o uso de narguilés e cigarros eletrônicos são bem mais frequentes, embora isso não diminua os efeitos desastrosos à saúde.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de ações interventivas para minimizar o tabagismo em todo o território nacional. Para tanto, o governo deve investir em regiões menos favorecidas economicamente, para proporcionar condições igualitárias para o tratamento a dependência a nicotina. Ademais, compete a família orientar, introduzir e ampliar medidas dentro do seu lar, para que os jovens, sejam cada vez mais conscientizados sobre o perigoso caminho ligado ao tabagismo.
Diante dessa tal conjuntura, segundo a OMS cerca de 80% dos fumantes do mundo são de classe média ou baixa. Fato que agrava ainda mais a situação, já que essa população por muitas vezes não tem acesso a uma saúde pública de qualidade, e muitos menos o tratamento necessário para enfrentar essa doença física e psicológica. Sob esse viés, embora a Constituição Brasileira garanta o direito a saúde de qualidade, o segmento estatal inoperante não cumpre esse papel.
Além disso, a displicência da família aumenta essa problemática em níveis alarmantes. Isso porque a grande crescente dos jovens fumantes no Brasil têm influência familiar dentro do seu lar, pois na maioria das vezes são expostos ao tabagismo desde de muito cedo e crescem acreditando na normalidade da situação, já que não veem problemas em réplica à mesma. E fundamental apontar que entre os jovens o uso de narguilés e cigarros eletrônicos são bem mais frequentes, embora isso não diminua os efeitos desastrosos à saúde.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de ações interventivas para minimizar o tabagismo em todo o território nacional. Para tanto, o governo deve investir em regiões menos favorecidas economicamente, para proporcionar condições igualitárias para o tratamento a dependência a nicotina. Ademais, compete a família orientar, introduzir e ampliar medidas dentro do seu lar, para que os jovens, sejam cada vez mais conscientizados sobre o perigoso caminho ligado ao tabagismo.