- 27 Out 2023, 06:27
#123558
A OMS afirma que o tabagismo é uma pandemia que deve ser combatida, desde 1986 o Brasil tem um programa nacional de combate ao fumo, e é o segundo país no mundo a alcançar as medidas de controle ao tabagismo, hoje 9,1% da população é fumante e para ser considerado um país "smoke free" o Brasil precisa estar abaixo de 5%.
Apesar da queda do tabagismo no país, o resultado nunca esta abaixo de 5%, porque surgem novos fumantes, e as pessoas que querem parar de fumar, encontram muita dificuldade, pois a nicotina presente no cigarro causa dependência. Além disso o cigarro causa mais de 50 doenças entre elas o câncer, as doenças causadas pelo tabaco que poderiam ser evitadas, consomem 30% dos recursos disponíveis do sus de acordo com instituto nacional do câncer. Logo devemos continuar no caminho para combater o tabagismo na sociedade brasileira, para evitar o aumento dos casos de doenças graves na população, mas sem causar discriminação e constrangimento para as pessoas que fumam.
Como já sabemos o marcado de trabalho é preconceituoso e excludente, 48,7% das pessoas já sofreram algum tipo de discriminação, com perguntas indiscretas e ilegais, mas, muito comuns , segundo uma pesquisa exibida no site "para carreiras". Ademais outra pesquisa divulgada na Folha de São Paulo, diz que 49% das empresas não contratam fumantes, o que é ilegal e fere o princípio da igualdade da constituição federal.
Portanto o ministério público do trabalho deve fiscalizar e punir não só a discriminação contra fumantes como qualquer outro tipo de discriminação. O poder público deve conscientizar as pessoas, com campanhas nas mídias sociais, contra a discriminação, e sobre as doenças causadas pelo cigarro, bem como, oferecer mais informações para pessoas querem parar de fumar, sobre o que fazer e aonde recorrer, e ainda criar um programa no sus, que ofereça tratamento específico para fumantes, com medicamentos e acompanhamento psicológico de uma forma acolhedora, campanhas educativas voltadas pra jovens e crianças podem ajudar a diminuir o surgimento de novos fumantes.
Apesar da queda do tabagismo no país, o resultado nunca esta abaixo de 5%, porque surgem novos fumantes, e as pessoas que querem parar de fumar, encontram muita dificuldade, pois a nicotina presente no cigarro causa dependência. Além disso o cigarro causa mais de 50 doenças entre elas o câncer, as doenças causadas pelo tabaco que poderiam ser evitadas, consomem 30% dos recursos disponíveis do sus de acordo com instituto nacional do câncer. Logo devemos continuar no caminho para combater o tabagismo na sociedade brasileira, para evitar o aumento dos casos de doenças graves na população, mas sem causar discriminação e constrangimento para as pessoas que fumam.
Como já sabemos o marcado de trabalho é preconceituoso e excludente, 48,7% das pessoas já sofreram algum tipo de discriminação, com perguntas indiscretas e ilegais, mas, muito comuns , segundo uma pesquisa exibida no site "para carreiras". Ademais outra pesquisa divulgada na Folha de São Paulo, diz que 49% das empresas não contratam fumantes, o que é ilegal e fere o princípio da igualdade da constituição federal.
Portanto o ministério público do trabalho deve fiscalizar e punir não só a discriminação contra fumantes como qualquer outro tipo de discriminação. O poder público deve conscientizar as pessoas, com campanhas nas mídias sociais, contra a discriminação, e sobre as doenças causadas pelo cigarro, bem como, oferecer mais informações para pessoas querem parar de fumar, sobre o que fazer e aonde recorrer, e ainda criar um programa no sus, que ofereça tratamento específico para fumantes, com medicamentos e acompanhamento psicológico de uma forma acolhedora, campanhas educativas voltadas pra jovens e crianças podem ajudar a diminuir o surgimento de novos fumantes.