- 05 Jul 2023, 14:20
#118682
No que se refere ao mercado criminoso de tráfico humano, as estatísticas de novos recrutamentos vem tomando proporções estarrecedoras. Ao que se observa por meio de um padrão de acontecimentos, cidadãos de uma determinada realidade socioeconômica são vítimas em potencial dos aliciadores. Devido à fragilidade financeira e acima de tudo emocional uma falsa proposta de emprego sem dúvidas chamativa. Por outro lado, quanto as vítimas femininas, a sexualização e a objetificação da mulher a torna uma mercadoria sexual sem liberdade.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 8,8% dos brasileiros estão inativos no mercado de trabalho. Logo, é de se imaginar que o lado psicológico do indivíduo fica abalado com as incertezas do amanhã. Movidos pelo Desespero de amparar sua família - estratégia de convencimento usada para manipular as vítimas - muitos aceitam sair de seus estados ou mesmo países em busca de emprego. No entanto, ao chegar, se deparam com tratamentos abusivos, a completa dependência financeira dos criminosos e muitas vezes, mais dívidas.
Os homens são 21% dos aliciados, porém, os dados disparam para 72% das mulheres e meninas nos casos de tráfico humano. Tamanha discrepância em vítimas dos dois gêneros se mostra mais preocupante quando 84% das mulheres são traficadas para exploração sexual, como foi o caso de uma mulher paranaense. Segundo o site G1.globo, a vítima que preferiu não se identificar, escapou de um esquema de prostituição Internacional na Espanha. Porém, ela conta que ao chegar em seu destino, o trabalho de babysitter para qual foi contratada, não passava de um golpe. A vítima conseguiu escapar sem ser prostituir pois suas malas haviam sido extraviadas. Hoje, ela vive temendo a volta de seus antigos aliciadores.
Contudo, há formas de combater tal prática criminosa. A conscientização da população diante das táticas de recrutamento é uma delas. Sempre se informar acerca de uma proposta de emprego e seu contratante, pesquisando por referências e desconfiando de propostas muito fáceis e lucrativas. É importante também, denunciar aquelas propostas suspeitas às autoridades cabíveis tomarem as devidas providências e tirar de circulação os criminosos se passando por bem feitores.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 8,8% dos brasileiros estão inativos no mercado de trabalho. Logo, é de se imaginar que o lado psicológico do indivíduo fica abalado com as incertezas do amanhã. Movidos pelo Desespero de amparar sua família - estratégia de convencimento usada para manipular as vítimas - muitos aceitam sair de seus estados ou mesmo países em busca de emprego. No entanto, ao chegar, se deparam com tratamentos abusivos, a completa dependência financeira dos criminosos e muitas vezes, mais dívidas.
Os homens são 21% dos aliciados, porém, os dados disparam para 72% das mulheres e meninas nos casos de tráfico humano. Tamanha discrepância em vítimas dos dois gêneros se mostra mais preocupante quando 84% das mulheres são traficadas para exploração sexual, como foi o caso de uma mulher paranaense. Segundo o site G1.globo, a vítima que preferiu não se identificar, escapou de um esquema de prostituição Internacional na Espanha. Porém, ela conta que ao chegar em seu destino, o trabalho de babysitter para qual foi contratada, não passava de um golpe. A vítima conseguiu escapar sem ser prostituir pois suas malas haviam sido extraviadas. Hoje, ela vive temendo a volta de seus antigos aliciadores.
Contudo, há formas de combater tal prática criminosa. A conscientização da população diante das táticas de recrutamento é uma delas. Sempre se informar acerca de uma proposta de emprego e seu contratante, pesquisando por referências e desconfiando de propostas muito fáceis e lucrativas. É importante também, denunciar aquelas propostas suspeitas às autoridades cabíveis tomarem as devidas providências e tirar de circulação os criminosos se passando por bem feitores.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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