- 21 Ago 2024, 10:48
#132896
No Brasil, muitos animais ainda estão sujeitos a maus-tratos. Principalmente os que vivem nas ruas e os utilizados em testes laboratóriais. Nesse sentido, percebe se tal dificuldade de combater a violência contra os animais que é decorrente no país. Isso ocorre tanto pela ausência de incentivos a adoção de animais abandonados quanto pela falha em aplicar punições as empresas que os os utilizam em experimentos dolorosos.
Em primeiro plano, é importante considerar que a pobreza em incentivos a adoção de animais é causa notória da questão. Em vista disso, segundo a Organização Mundial da Saúde OMS, existem mais de 30 milhões de animais abandonado no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães, que ainda apresentam debilitações, desnutrição e condições precárias de higiene. Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Sob outro prisma, a falha em aplicar punições às empresas que utilizam experimentos dolorosos, também pode ser apontado como promotor do problema. Visto que, o elevado número de pessoas que almejam determinados produtos estéticos tem desencadeado uma maior produção das indústrias de cosméticos e experimentos laboratoriais. De acordo com o filósofo Albert Schuweitzer, "o erro da ética tem sido a crença de que só se deve aplicá-la entre os homens excluindo todas as outras formas de vida". Assim,enquanto esses testes em animais visando o lucro for a regra, a ausência de punições severas será exceção.
Portanto, diante dos argumentos apresentados, uma intervenção faz se necessária. Para isso é preciso que a mídia realize campanhas de incentivo à adoção de animais sem lar, por meio de propagandas na televisão e redes sociais-como o Instagram-, a fim de mitigar o número de 'abandonados' nas ruas oferecendo lhes proteção e novas famílias. É conveniente, também, que o governo federal aplique punições às empresas quais Utilizam animais em testes experimentais -como ocorre nos países da União Europeia , por intermédio de severas indenizações e até detenção, com o fim de erradicar atos de tortura contra esses seres. Dessa maneira, os maus-tratos em animais será melhor combatido.
Em primeiro plano, é importante considerar que a pobreza em incentivos a adoção de animais é causa notória da questão. Em vista disso, segundo a Organização Mundial da Saúde OMS, existem mais de 30 milhões de animais abandonado no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães, que ainda apresentam debilitações, desnutrição e condições precárias de higiene. Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Sob outro prisma, a falha em aplicar punições às empresas que utilizam experimentos dolorosos, também pode ser apontado como promotor do problema. Visto que, o elevado número de pessoas que almejam determinados produtos estéticos tem desencadeado uma maior produção das indústrias de cosméticos e experimentos laboratoriais. De acordo com o filósofo Albert Schuweitzer, "o erro da ética tem sido a crença de que só se deve aplicá-la entre os homens excluindo todas as outras formas de vida". Assim,enquanto esses testes em animais visando o lucro for a regra, a ausência de punições severas será exceção.
Portanto, diante dos argumentos apresentados, uma intervenção faz se necessária. Para isso é preciso que a mídia realize campanhas de incentivo à adoção de animais sem lar, por meio de propagandas na televisão e redes sociais-como o Instagram-, a fim de mitigar o número de 'abandonados' nas ruas oferecendo lhes proteção e novas famílias. É conveniente, também, que o governo federal aplique punições às empresas quais Utilizam animais em testes experimentais -como ocorre nos países da União Europeia , por intermédio de severas indenizações e até detenção, com o fim de erradicar atos de tortura contra esses seres. Dessa maneira, os maus-tratos em animais será melhor combatido.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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