- 21 Mai 2024, 20:55
#129812
Em "O Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente, o pai do teatro português, tece uma crítica ao comportamento vicioso do século XVI. Fora da ficção, o Brasil do século XXI demonstra as mesmas conotações no que se refere aos caminhos para enfrentamentos à crise climática no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente como causas a ineficiência dos mecanismo legais, bem como a má influência midiática.
Convém ressaltar, a princípio, que a ineficiência dos mecanismos legais é um fator determinante para a persistência do problema. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão dos enfrentamentos à crise climática, visto que a falta de investimentos em políticas públicas no âmbito da proteção ambiental - como as crises climáticas - não são abordadas como completo. Isso contribui para que suas necessidades sejam cada vez mais negligenciadas.
Além disso, cabe ressaltar que a má influência midiática é um forte empecilho para a resolução do problema. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência na consolidação do problema. Diante desse exposto, as crises climáticas resultarão de modo significante, um aumento geométrico, em razão da mídia silenciar tal problema.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. Para isso, urge que o Poder Legislativo – órgão responsável pelas mudanças de competência constitucional – institua, por meio de novos projetos de lei e emprego de fundos governamentais, metas para um maior
desenvolvimento de lares para enfrentamentos à crise climática no Brasil, com finalidade de incentivar, a partir de ações práticas, a combater a crise climática, e harmoniosamente, com todo o apoio da sociedade, sejam elas políticas, religiosas, raciais, sexuais, cognitivas e motora. Assim, à luz da perspectiva de Umberto, poderemos mitigar a tolerância que permeia essa questão.
Convém ressaltar, a princípio, que a ineficiência dos mecanismos legais é um fator determinante para a persistência do problema. Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão dos enfrentamentos à crise climática, visto que a falta de investimentos em políticas públicas no âmbito da proteção ambiental - como as crises climáticas - não são abordadas como completo. Isso contribui para que suas necessidades sejam cada vez mais negligenciadas.
Além disso, cabe ressaltar que a má influência midiática é um forte empecilho para a resolução do problema. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência na consolidação do problema. Diante desse exposto, as crises climáticas resultarão de modo significante, um aumento geométrico, em razão da mídia silenciar tal problema.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. Para isso, urge que o Poder Legislativo – órgão responsável pelas mudanças de competência constitucional – institua, por meio de novos projetos de lei e emprego de fundos governamentais, metas para um maior
desenvolvimento de lares para enfrentamentos à crise climática no Brasil, com finalidade de incentivar, a partir de ações práticas, a combater a crise climática, e harmoniosamente, com todo o apoio da sociedade, sejam elas políticas, religiosas, raciais, sexuais, cognitivas e motora. Assim, à luz da perspectiva de Umberto, poderemos mitigar a tolerância que permeia essa questão.