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Por Emanueli
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#143706
Promulgada pela ONU — Organização das Nações Unidas — em 1948, A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança. Entretanto, no Brasil, tal prerrogativa não se tem refletido quando se observa que uma parcela expressiva da população enfrenta recorrentes problemas com golpes cibernéticos. Essa situação ocorre, principalmente, em decorrência da negligência governamental e da falta de discussões sobre o assunto na internet.

A princípio, é fundamental avaliar que a inércia do poder público contribui para o agravamento desse empecilho. A Constituição Federal de 1988 assegura o direito à proteção, o que inclui o combate aos crimes da internet. No entanto, na prática, nota-se o contrário, pois a Câmara Alta não atualizam essas leis para acompanhar a evolução tecnológica, logo, são ultrapassadas e não se encaixam no novo contexto em que novos modelos de assaltos, feitos por aparelhos eletrônicos, são inventados. Consequentemente, o corpo social não consegue ser ressarcido, ficando refém de criminosos que não pagam pelos seus atos.

Em segundo lugar, vale ressaltar, ainda, que o silenciamento do assunto pelas mídias sociais surge como outro grande imbróglio. Nas palavras da filósofa brasileira Djamila Ribeiro, "Para pensar soluções para uma realidade, é preciso tirá-la da invisibilidade". Nesse sentido, as redes sociais, que são uma das maiores entrada de crimes, não incentivam conteúdos e não criam sistemas de alertas para roubos via "wifi" ou dados móveis, diminuindo os debates e as informações sobre o tema para assim aumentar o foco em tópicos fúteis que geram lucro. A falta de seguridade dessa ordem ocasiona a desinformação, fazendo com que o corpo social não se protege e não lute pelos seus direitos.

Portanto, é imprescindível que ações sejam tomadas para a resolução desse impasse. Para isso o Senado Federal — instituição responsável pela esfera legislativa do país — deve aprovar projetos de novas normas computacionais, por meio de emendas e decretos, para que os brasileiros possam utilizar a rede internacional de computadores com confiança e credibilidade. Além disso, cabe aos donos das grandes empresas de telefonia, responsáveis, também, pelos aplicativos diversos de uso diário, investir em campanhas contra fraudes em seus próprios "sites", por meio de vídeos, debates e propagandas, afim de que os usuário saibam o que fazer em um momento de insegurança virtual oportuno.
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    Competência 1: Erros de concordância e grafia, como em "não atualizam" (não atualiza) e "afim de que" (a fim de que). Sugestão: Revisar a concordância verbal e o uso de locuções.
    Competência 2: A redação aborda adequadamente o tema proposto, com introdução, desenvolvimento e conclusão claros.
    Competência 3: Argumentos são bem apresentados e sustentados, evidenciando boa seleção de informações.
    Competência 4: O uso de conectivos e a progressão das ideias são eficientes e bem estruturados.
    Competência 5: A proposta de intervenção contém todos os elementos, mas poderia detalhar mais a função das campanhas e esclarecer como as emendas e decretos do Senado seriam implementados.

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  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

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Por babaloo
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#144151
Eiii! Adorei como você trouxe a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a filósofa Djamila Ribeiro para fortalecer sua argumentação! Na Competência 1, tem um pequeno deslize de concordância com "Câmara Alta não atualizam", mas no geral, você mandou bem (160). Você compreendeu bem o tema e trouxe uma proposta legal (C2: 160). Sua organização das ideias foi clara e lógica (C3: 160), e você usou conectivos de maneira eficiente (C4: 160). A proposta de intervenção foi bem detalhada e respeitou os direitos humanos (C5: 200). Nota 840! 😊
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