- 19 Set 2024, 18:35
#134135
Ao referir sobre os caminhos para erradicar a cultura do trabalho análogo à escravidão, denota-se o filme "Pureza" (2019) uma produção que mostra a realidade de muitos brasileiros que vivem nessas condições degradantes em várias partes do Brasil. Fala da trajetória de pureza uma mulher pobre que está a procura de seu filho que saiu em busca emprego em uma fazenda, e no caminho ela se depara com a falta de fiscalização trabalhista e as condições precárias do trabalhadores.
Em primeira análise, nota-se a má distribuição de renda entre os brasileiros por parte do governo, fazendo com que gere mais pobreza e o desespero de muitos a procurar empregos em fazendas agrícolas ou demais indústrias, para tentar ter uma vida melhor para sua família, porém o que essas pessoas encontram é uma realidade distinta e precária sem nenhuma condição saudável de vivência e sobrevivência.
Já em contra partida, há a existência de muitas leis referente a situações de trabalho, sendo a primeira delas a lei Áurea assinada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888, que Visa a abolição da escravatura no Brasil. E as demais leis regidas com esse propósito. Mas não há uma certa fiscalização. Logo pois, nos anos de 2003 a 2018 foram resgatados mais de 45.000 e 28 trabalhadores em situação análogas à escravidão, porém se estas leis estivessem sendo realizadas e fiscalizadas a fundo isso não estaria acontecendo.
Em suma, para estes problemas serem radicados no Brasil se existe um esforço contínuo de diversos setores da sociedade. A implementação de políticas públicas eficazes, como o fortalecimento do plano nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo que é essencial para prevenir estas políticas desumanas. Além disso a fiscalização rigorosa e a punição exemplar dos responsáveis são medidas indispensáveis, como também da educação para a conscientização da população sobre seus direitos trabalhistas. Somente através da união de esforços entre governos empresas e sociedade civil será possível eliminar de vez essa chaga social e garantir um futuro mais justo e humano para todos.
Em primeira análise, nota-se a má distribuição de renda entre os brasileiros por parte do governo, fazendo com que gere mais pobreza e o desespero de muitos a procurar empregos em fazendas agrícolas ou demais indústrias, para tentar ter uma vida melhor para sua família, porém o que essas pessoas encontram é uma realidade distinta e precária sem nenhuma condição saudável de vivência e sobrevivência.
Já em contra partida, há a existência de muitas leis referente a situações de trabalho, sendo a primeira delas a lei Áurea assinada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888, que Visa a abolição da escravatura no Brasil. E as demais leis regidas com esse propósito. Mas não há uma certa fiscalização. Logo pois, nos anos de 2003 a 2018 foram resgatados mais de 45.000 e 28 trabalhadores em situação análogas à escravidão, porém se estas leis estivessem sendo realizadas e fiscalizadas a fundo isso não estaria acontecendo.
Em suma, para estes problemas serem radicados no Brasil se existe um esforço contínuo de diversos setores da sociedade. A implementação de políticas públicas eficazes, como o fortalecimento do plano nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo que é essencial para prevenir estas políticas desumanas. Além disso a fiscalização rigorosa e a punição exemplar dos responsáveis são medidas indispensáveis, como também da educação para a conscientização da população sobre seus direitos trabalhistas. Somente através da união de esforços entre governos empresas e sociedade civil será possível eliminar de vez essa chaga social e garantir um futuro mais justo e humano para todos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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