- 09 Mai 2024, 20:28
#129353
Sob a perspectiva filosófica de René Descartes, "não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis". De maneira ideal, a referida citação se aplica ao contexto social vigente no Brasil, onde tem-se a vivência de uma situação crítica em relação à garantia dos direitos dos idosos, visto que esta não é executada com eficácia. Com efeito, entende-se que as atitudes apáticas com essa parcela da população e a lacuna legislativa São impasses para reversão desse cenário complexo.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de empatia da sociedade brasileira é uma agravante para o imbróglio. Se acordo com o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos, indignidade e em direitos são livres e iguais. Contudo, na contemporaneidade, o egoísta modo de agir das pessoas tem impactado diretamente na vida dos cidadãos de idade mais avançada. Sob esse viés, é evidente que a violência contra este grupo tem aumentado implacavelmente em virtude de ações desrespeitosas praticada contra os idosos e o sentimento de desprezo que parte da população os associa.
Ademais, outro fator influenciador é o hiato na legislação do Brasil. Segundo Maquiavel, "mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes". Nesse contexto, percebe-se que, apesar dos direitos serem garantidos constitucionalmente, o fato de não haver uma fiscalização rigorosa no comprimento dessas leis perpetua o caso. Sob essa óptica, isso significa dizer que a existência desses termos não será válida para a realidade brasileira, caso não haja uma busca veemente pela real inversão dessa situação.
Destarte, torna-se fulcral à procura por caminhos que promovam a dignidade de vida as pessoas idosas. Para tanto, cabe ao governo federal -responsável por regrar e organizar a sociedade - intensificar a vigilância do que está garantido em papel, por meio da criação de comitês que se responsabilizarão por executar essa tarefa. Outrossim, a mídia deve reforçar a divulgação de ações conscientizadoras. Isso posto, colocando em prática citado, será possível promover o sentimento de empatia na população e diminui os índices de violência no Brasil. Portanto, o problema é difícil mencionado por Descartes poderá ser demasiadamente amenizado.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de empatia da sociedade brasileira é uma agravante para o imbróglio. Se acordo com o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos, indignidade e em direitos são livres e iguais. Contudo, na contemporaneidade, o egoísta modo de agir das pessoas tem impactado diretamente na vida dos cidadãos de idade mais avançada. Sob esse viés, é evidente que a violência contra este grupo tem aumentado implacavelmente em virtude de ações desrespeitosas praticada contra os idosos e o sentimento de desprezo que parte da população os associa.
Ademais, outro fator influenciador é o hiato na legislação do Brasil. Segundo Maquiavel, "mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes". Nesse contexto, percebe-se que, apesar dos direitos serem garantidos constitucionalmente, o fato de não haver uma fiscalização rigorosa no comprimento dessas leis perpetua o caso. Sob essa óptica, isso significa dizer que a existência desses termos não será válida para a realidade brasileira, caso não haja uma busca veemente pela real inversão dessa situação.
Destarte, torna-se fulcral à procura por caminhos que promovam a dignidade de vida as pessoas idosas. Para tanto, cabe ao governo federal -responsável por regrar e organizar a sociedade - intensificar a vigilância do que está garantido em papel, por meio da criação de comitês que se responsabilizarão por executar essa tarefa. Outrossim, a mídia deve reforçar a divulgação de ações conscientizadoras. Isso posto, colocando em prática citado, será possível promover o sentimento de empatia na população e diminui os índices de violência no Brasil. Portanto, o problema é difícil mencionado por Descartes poderá ser demasiadamente amenizado.