- 22 Jun 2024, 09:13
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O filme "O Contador de Histórias" traz a história de Roberto Carlos Ramos, um jovem que após ser deixado pela mãe acaba por cometer diversos delitos e se tornam um usuário de drogas, no entanto, ele é salvo por uma pedagoga que o alfabetiza e incentiva seus estudos. Paralelamente, no contexto hodierno brasileiro muitos jovens por não terem hábitos de leitura acabam sendo facilmente influenciados pelo mundo, de uma forma negativa. Assim sendo, para achar caminhos de incentivar a prática de leitura entre jovens é necessário resolver os baixos índices de leitura que tem como consequência um desenvolvimento cognitivo ruim nos jovens.
Primeiramente, os baixos índices de leitura trazem vários malefícios aos jovens, como, por exemplo, a falta de pensamento reflexivo e da consciência crítica. De acordo com dados de 2016 o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano, muito abaixo do recomendado, que é 60, À luz disso, os debates da nação Verde e amarela pensando cada vez mais empobrecidos, pois o bom repertório de leitura contribui para o amadurecimento do espírito analista do jovem, um exemplo desse problema e a incapacidade dos jovens de manter um diálogo argumentativo. Um caminho para incentivar esse hábito de ler são as iniciativas das escolas de criar um clube de livros.
Além disso, a falta de um desenvolvimento psicológico impede o jovem de encontrar um caminho para a leitura e de construir um senso crítico próprio, o que acarreta em cidadãos alienados. Segundo Mario Vargas a literatura dá uma aquilo que o torna um ser humano, a capacidade de sonhar de pensar e de questionar a capacidade de se transformar em outro ou outros, impulsionados pelos nossos sonhos e querer. Sob esse viés, os pensamentos e ideias dos brasileiros vem sendo cada vez mais pobres, já que não passaram pelas etapas as quais os jovens devem passar para se tornar um leitor crítico e desenvolver um senso de justiça e raciocínio próprio. Para corrigir esse cenário, é necessário que a mente juvenil tenha incentivo à leitura desde a infância.
Portanto, hoje que o Ministério da Educação mitigue as problemáticas supracitadas, por meio da ampliação do acesso aos livros. Dando isenções mais significativas para a produção e venda de obras literárias, visando estimular a curiosidade e vontade dos jovens acerca da apreciação de textos. Ademais, cabe ao órgão supracitado que auxilie os cidadãos em informação a desenvolverem um pensamento de lógica e razão, por meio da ampliação das aulas de análise e compreensão de livros, a fim de apresentar os adolescentes um novo jeito de viver e enxergar o mundo. Assim, casos como o de Roberto não se repetiram.
Primeiramente, os baixos índices de leitura trazem vários malefícios aos jovens, como, por exemplo, a falta de pensamento reflexivo e da consciência crítica. De acordo com dados de 2016 o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano, muito abaixo do recomendado, que é 60, À luz disso, os debates da nação Verde e amarela pensando cada vez mais empobrecidos, pois o bom repertório de leitura contribui para o amadurecimento do espírito analista do jovem, um exemplo desse problema e a incapacidade dos jovens de manter um diálogo argumentativo. Um caminho para incentivar esse hábito de ler são as iniciativas das escolas de criar um clube de livros.
Além disso, a falta de um desenvolvimento psicológico impede o jovem de encontrar um caminho para a leitura e de construir um senso crítico próprio, o que acarreta em cidadãos alienados. Segundo Mario Vargas a literatura dá uma aquilo que o torna um ser humano, a capacidade de sonhar de pensar e de questionar a capacidade de se transformar em outro ou outros, impulsionados pelos nossos sonhos e querer. Sob esse viés, os pensamentos e ideias dos brasileiros vem sendo cada vez mais pobres, já que não passaram pelas etapas as quais os jovens devem passar para se tornar um leitor crítico e desenvolver um senso de justiça e raciocínio próprio. Para corrigir esse cenário, é necessário que a mente juvenil tenha incentivo à leitura desde a infância.
Portanto, hoje que o Ministério da Educação mitigue as problemáticas supracitadas, por meio da ampliação do acesso aos livros. Dando isenções mais significativas para a produção e venda de obras literárias, visando estimular a curiosidade e vontade dos jovens acerca da apreciação de textos. Ademais, cabe ao órgão supracitado que auxilie os cidadãos em informação a desenvolverem um pensamento de lógica e razão, por meio da ampliação das aulas de análise e compreensão de livros, a fim de apresentar os adolescentes um novo jeito de viver e enxergar o mundo. Assim, casos como o de Roberto não se repetiram.