- 23 Mai 2024, 22:17
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A Exploração sexual infantojuvenil se enquadra na categoria dos problemas mais graves enfrentados no Brasil, sendo um dos, infelizmente, com maiores taxas de ocorrência. Tal elemento é responsável pela privação de momentos juvenis cruciais para o desenvolvimento da criança, acarretando em inúmeros traumas. Por isso é fundamental a elaboração de medidas para o fim da situação.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é direito da criança o acesso à segurança. Acerca desse contexto, é válido pontuar os riscos provenientes da violência sofrida, não apenas à segurança pontuada acima, mas também à saúde e à integridade. Nesse cenário de descumprimento das leis defendidas pelo ECA, é possível admitir tal prática como um dos principais causadores da problemática posta em questão.
Além disso, é defendida pela Constituição federal a obrigatoriedade da divulgação, por meios de comunicação, mensagens relativas à exploração sexual, destacando formas de denúncias, compromisso que raramente é cumprido. Assim, a falta de tais comunicados e sua baixa, ou até mesmo nula divulgação em portais amplamente consultados pode acabar sendo um outro importante colaborador para o agravamento do problema.
Desse modo, nota-se a importância de futuras mobilizações por parte do ECA, como vistorias em locais com alto índice de denúncias e palestras com profissionais para a conscientização e o estímulo à denunciar casos evidenciados. Com isso, a problemática referente à exploração sexual infantil não será mais uma realidade no contexto brasileiro.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é direito da criança o acesso à segurança. Acerca desse contexto, é válido pontuar os riscos provenientes da violência sofrida, não apenas à segurança pontuada acima, mas também à saúde e à integridade. Nesse cenário de descumprimento das leis defendidas pelo ECA, é possível admitir tal prática como um dos principais causadores da problemática posta em questão.
Além disso, é defendida pela Constituição federal a obrigatoriedade da divulgação, por meios de comunicação, mensagens relativas à exploração sexual, destacando formas de denúncias, compromisso que raramente é cumprido. Assim, a falta de tais comunicados e sua baixa, ou até mesmo nula divulgação em portais amplamente consultados pode acabar sendo um outro importante colaborador para o agravamento do problema.
Desse modo, nota-se a importância de futuras mobilizações por parte do ECA, como vistorias em locais com alto índice de denúncias e palestras com profissionais para a conscientização e o estímulo à denunciar casos evidenciados. Com isso, a problemática referente à exploração sexual infantil não será mais uma realidade no contexto brasileiro.