- 01 Nov 2023, 20:34
#124239
A ditadura militar foi um período marcado pelo uso extremo da opressão, o que desenvolveu no Brasil uma cultura hostil. Desse modo, alguns costumes que surgiram na época ainda persistem e desfavorecem os caminhos para o combate à violência nas escolas brasileiras. Assim, é possível reconhecer alguns desses empecilhos: A desumanização populacional e a negligência governamental.
Nesse viés, a administração do Brasil demonstra uma maiúscula falta de preocupação frente à humanidade presente nas vítimas de agressão nas escolas e as suas consequências psicológicas. Perante o exposto, a música “Construção”, de Chico Buarque, disserta sobre a maneira governamental de enxergar humanos como números, conceito que se efetiva em inúmeros cenários, como na violência escolar, uma vez que muitos casos são invisibilizados por serem resumidos a dados. À vista disso, o Estado, em virtude da facilidade oferecida por esse ponto de vista - que colabora na eufemização culposa perante à situação - insiste em tratar os afetados pelo problema como estatísticas. Portanto, as pessoas não têm seus direitos individuais e necessários respeitados, pois as cautelas (básica e singular) são inexistentes e, por isso, é necessário que exista um serviço gratuito destinado ao amparo mental dos cidadãos envolvidos.
Outrossim, a carência de resguardo voltado à violência nos ambientes de aprendizado é uma problemática que demonstra a falta de comprometimento com os vulneráveis a esses acontecimentos, e uma inércia no que diz o Estado - que não garante a segurança dos residentes. Por esse ângulo, o conceito de “Cidadão de Papel”, criado pelo jornalista Gilberto Dimenstein, torna-se pertinente com a temática, pois alega que, independente do que está escrito na Constituição Federal, o governo não assegura os direitos dos cidadãos, tal qual acontece nas escolas, que, em ameaça de ataque, não tem os recursos necessários - como apoio policial e detectores de metais para identificar itens suspeitos - para proteger seus alunos e funcionários. Analogamente, a realidade de segurança nos colégios brasileiros se encontra somente no papel, uma vez que não é presente no universo da maioria desses. Consequentemente, forma-se um cenário de fragilidade que põe a população em constante preocupação, pois a regência não cumpre seu papel como interventor e, em função disso, há de ser aprimorada.
Destarte, é de suma importância que a violência nas escolas seja contida, para que a tranquilidade do cidadão seja factual. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação - órgão responsável pela formação e manutenção de leis que protegem os estudantes -, em conjunto ao CFEP (Conselho Federal de Educadores e Pedagogos) garantir a segurança dos frequentadores das escolas, por meio de investimentos em empresas de segurança (que, auxiliada dos diretores, deverá conferir o perigo representado por alunos uma vez por semana), a fim de garantir a segurança e o bem-estar da população. Por fim, reafirma-se que, só então a sociedade brasileira se verá livre dos resquícios da ditadura e cada vez mais próxima de uma nação mais justa.
Nesse viés, a administração do Brasil demonstra uma maiúscula falta de preocupação frente à humanidade presente nas vítimas de agressão nas escolas e as suas consequências psicológicas. Perante o exposto, a música “Construção”, de Chico Buarque, disserta sobre a maneira governamental de enxergar humanos como números, conceito que se efetiva em inúmeros cenários, como na violência escolar, uma vez que muitos casos são invisibilizados por serem resumidos a dados. À vista disso, o Estado, em virtude da facilidade oferecida por esse ponto de vista - que colabora na eufemização culposa perante à situação - insiste em tratar os afetados pelo problema como estatísticas. Portanto, as pessoas não têm seus direitos individuais e necessários respeitados, pois as cautelas (básica e singular) são inexistentes e, por isso, é necessário que exista um serviço gratuito destinado ao amparo mental dos cidadãos envolvidos.
Outrossim, a carência de resguardo voltado à violência nos ambientes de aprendizado é uma problemática que demonstra a falta de comprometimento com os vulneráveis a esses acontecimentos, e uma inércia no que diz o Estado - que não garante a segurança dos residentes. Por esse ângulo, o conceito de “Cidadão de Papel”, criado pelo jornalista Gilberto Dimenstein, torna-se pertinente com a temática, pois alega que, independente do que está escrito na Constituição Federal, o governo não assegura os direitos dos cidadãos, tal qual acontece nas escolas, que, em ameaça de ataque, não tem os recursos necessários - como apoio policial e detectores de metais para identificar itens suspeitos - para proteger seus alunos e funcionários. Analogamente, a realidade de segurança nos colégios brasileiros se encontra somente no papel, uma vez que não é presente no universo da maioria desses. Consequentemente, forma-se um cenário de fragilidade que põe a população em constante preocupação, pois a regência não cumpre seu papel como interventor e, em função disso, há de ser aprimorada.
Destarte, é de suma importância que a violência nas escolas seja contida, para que a tranquilidade do cidadão seja factual. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação - órgão responsável pela formação e manutenção de leis que protegem os estudantes -, em conjunto ao CFEP (Conselho Federal de Educadores e Pedagogos) garantir a segurança dos frequentadores das escolas, por meio de investimentos em empresas de segurança (que, auxiliada dos diretores, deverá conferir o perigo representado por alunos uma vez por semana), a fim de garantir a segurança e o bem-estar da população. Por fim, reafirma-se que, só então a sociedade brasileira se verá livre dos resquícios da ditadura e cada vez mais próxima de uma nação mais justa.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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