- 23 Abr 2024, 19:51
#128827
Na obra pré-modernista “Triste fim de Policarpo Quaresma”, do escritor Lima Barreto, constrói-se uma narrativa cujo protagonista se preocupa com as questões da nação. Para além da vertente literária, analogamente, o tecido social brasileiro afasta-se da postura de Policarpo, visto que se mostra indiferente ao desemprego no Brasil. Acerca dessa lógica, a escassez de debates e a negligência governamental colaboram para a intensificação do problema citado.
Nessa perspectiva, é importante analisar que as dificuldades relativas à falta de discussões comprometem o acesso à oportunidades no mercado de trabalho. Sob tal ótica, a realidade brasileira pode ser sintetizada quando se observa os dados estatísticos oficiais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sob esse viés, vê-se que a mídia é falha por não dar notoriedade ao desemprego no país, pois não estimula diálogos pelos portais de comunicação. Portanto, a ausência de debates pode dificultar a identificação de soluções inovadoras e a alienação da população quanto a gravidade do problema.
Outrossim, é válido destacar a inoperância estatal como fator que corrobora a invisibilidade intrínseca à inatividade laboral. Essa problemática ocorre, sobretudo, porque, de acordo com a antropóloga Lilia Schwarcz, há a prática de uma “política de eufemismos” no Brasil, isto é, problemas específicos são suavizados e não são alvo da devida atenção. Partindo desse pressuposto, o Ministério do Trabalho comprova a tese mencionada ao não ofertar propostas significativas que, potencialmente, objetivem combater a falta de trabalho, a exemplo de criação de políticas públicas que visem a geração de emprego e renda. Sendo assim, enquanto a postura lesiva do Estado se mantiver, o impasse mencionado será uma situação presente.
Destarte, a falta de discussões e a inoperância estatal contribuem para o obstáculo associado ao desemprego no país. Para isso, é fulcral que o Ministério do Trabalho, órgão responsável pela política e diretrizes para a geração de emprego e renda, promova apoio aos trabalhadores brasileiros assegurando que os mesmos tenham qualificações profissionais úteis para o meio de trabalho. Essa iniciativa ocorrerá por meio do repasse de verbas governamentais, a fim de estimular atitudes combativas à conjuntura do problema em questão. Assim, a idealização literária de Lima Barreto mostrar-se-á presente na realidade.
Nessa perspectiva, é importante analisar que as dificuldades relativas à falta de discussões comprometem o acesso à oportunidades no mercado de trabalho. Sob tal ótica, a realidade brasileira pode ser sintetizada quando se observa os dados estatísticos oficiais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sob esse viés, vê-se que a mídia é falha por não dar notoriedade ao desemprego no país, pois não estimula diálogos pelos portais de comunicação. Portanto, a ausência de debates pode dificultar a identificação de soluções inovadoras e a alienação da população quanto a gravidade do problema.
Outrossim, é válido destacar a inoperância estatal como fator que corrobora a invisibilidade intrínseca à inatividade laboral. Essa problemática ocorre, sobretudo, porque, de acordo com a antropóloga Lilia Schwarcz, há a prática de uma “política de eufemismos” no Brasil, isto é, problemas específicos são suavizados e não são alvo da devida atenção. Partindo desse pressuposto, o Ministério do Trabalho comprova a tese mencionada ao não ofertar propostas significativas que, potencialmente, objetivem combater a falta de trabalho, a exemplo de criação de políticas públicas que visem a geração de emprego e renda. Sendo assim, enquanto a postura lesiva do Estado se mantiver, o impasse mencionado será uma situação presente.
Destarte, a falta de discussões e a inoperância estatal contribuem para o obstáculo associado ao desemprego no país. Para isso, é fulcral que o Ministério do Trabalho, órgão responsável pela política e diretrizes para a geração de emprego e renda, promova apoio aos trabalhadores brasileiros assegurando que os mesmos tenham qualificações profissionais úteis para o meio de trabalho. Essa iniciativa ocorrerá por meio do repasse de verbas governamentais, a fim de estimular atitudes combativas à conjuntura do problema em questão. Assim, a idealização literária de Lima Barreto mostrar-se-á presente na realidade.