- 26 Jun 2024, 16:24
#130850
A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 6°, garante a todos os cidadãos,
direitos sociais fendamentais, como saúde, educação e dignidade. No entanto, a prá-
tica do etarismo - discriminação com base na idade - desafia esses princípios cons-
titucionais. Historicamente, essa discriminação enraizou-se durante períodos de in-
tensa urbanização e modernização no século XX. No Brasil essa discriminação afeta milhões de idosos e perpetua desigualdades sociais. Portanto, para mitigar o ida-
dismo no Brasil, é crucial entender suas raízes históricas e repercussões atuais.
Primeiramente, é importante reconhecer que o ageísmo se originou em parte de-
vido a transformações sociais e econômicas no início do século XX. Durante a Revolu-
ção Indúdtrial, a força de trabalho jovem se tornou-se essencial para o desenvolvi-
mento econômico. No Brasil, a rápida urbanização e indústrialização relegaram os mais velhos a papéis secundários. Estudos do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estátistica (IBGE) indicam que, no início do século XX, a expectativa de vida era menor, e a presença de idosos na força de trabalho era reduzida, associan-
do velhice à incapacidade e improdutividade.
Por outro lado, no presente, a consequência desse histórico de discriminação é
evidente na marginalização dos longevos. Segundo dados do IBGE, em 2020, cerca
de 15% da população brasileira era composta por pessoas com 60 anos ou mais. Muitos enfrentam dificuldades para reinserção no mercado de trabalho e acesso a serviços essenciais, refletindo a persistente desvalorização da terceira idade. Pesquisas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que a maioria dos idosos depende de aposentadorias isuficientes e enfreta barreiras para o pleno exercício de sua cidadania, perpetuando exclusão social.
Infere-se que é imperativo que o governo federal, em colaboração com ONGs e
o setor privado, implemente políticas públicas que promovam a inclusão e valorização dos seniores. Programas de requalificação e ducacação continuada devem ser incentivados, juntamente com incentivos para empresas que empreguem pessoas idosas. Além disso, campanhas de conscientização são cruciais para combater preconceitos ao envelhecimento. Essas medidas de conscientização são cruciais para combater preconceitos ao envelhecimento. Essas medidas são fundamentais para assegurar o comprimento dos direitos previstos na Constituição, promovendo uma sociedade mais justa e equitativa.
direitos sociais fendamentais, como saúde, educação e dignidade. No entanto, a prá-
tica do etarismo - discriminação com base na idade - desafia esses princípios cons-
titucionais. Historicamente, essa discriminação enraizou-se durante períodos de in-
tensa urbanização e modernização no século XX. No Brasil essa discriminação afeta milhões de idosos e perpetua desigualdades sociais. Portanto, para mitigar o ida-
dismo no Brasil, é crucial entender suas raízes históricas e repercussões atuais.
Primeiramente, é importante reconhecer que o ageísmo se originou em parte de-
vido a transformações sociais e econômicas no início do século XX. Durante a Revolu-
ção Indúdtrial, a força de trabalho jovem se tornou-se essencial para o desenvolvi-
mento econômico. No Brasil, a rápida urbanização e indústrialização relegaram os mais velhos a papéis secundários. Estudos do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estátistica (IBGE) indicam que, no início do século XX, a expectativa de vida era menor, e a presença de idosos na força de trabalho era reduzida, associan-
do velhice à incapacidade e improdutividade.
Por outro lado, no presente, a consequência desse histórico de discriminação é
evidente na marginalização dos longevos. Segundo dados do IBGE, em 2020, cerca
de 15% da população brasileira era composta por pessoas com 60 anos ou mais. Muitos enfrentam dificuldades para reinserção no mercado de trabalho e acesso a serviços essenciais, refletindo a persistente desvalorização da terceira idade. Pesquisas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que a maioria dos idosos depende de aposentadorias isuficientes e enfreta barreiras para o pleno exercício de sua cidadania, perpetuando exclusão social.
Infere-se que é imperativo que o governo federal, em colaboração com ONGs e
o setor privado, implemente políticas públicas que promovam a inclusão e valorização dos seniores. Programas de requalificação e ducacação continuada devem ser incentivados, juntamente com incentivos para empresas que empreguem pessoas idosas. Além disso, campanhas de conscientização são cruciais para combater preconceitos ao envelhecimento. Essas medidas de conscientização são cruciais para combater preconceitos ao envelhecimento. Essas medidas são fundamentais para assegurar o comprimento dos direitos previstos na Constituição, promovendo uma sociedade mais justa e equitativa.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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