- 21 Set 2024, 16:17
#134212
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os crimes cibernéticos no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse prisma, evidencia-se que a problemática é desenvolvida não só devido à negligência governamental, mas também a alienação social diante desse quadro alarmante.
Em primeira análise, é notório destacar que o descaso estatal possui íntima relação com o revés. Nessa ótica, conforme o escritor Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não é posta em prática. Assim, devido à débil ação do Poder Público no que diz respeito à investigação e aplicação de penas contra esses criminosos, a sensação de impunidade cresce, incentivando novos ataques. Segundo a CNN Brasil, em 2022, houve um aumento de 30% nos golpes virtuais em comparação a 2021. Dessa maneira, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Além disso, boa parte da população se encontra alienada sobre os crimes cibernéticos no Brasil. Acerca disso, a obra “Abaporu”, da artista Tarsila do Amaral, ilustra um homem com a cabeça pequena e o corpo agigantado. Sob tal ótica, a falta de pensamento crítico da sociedade é representada nas características da pintura. Nessa perspectiva, com o desconhecimento de parte da população sobre a importância da proteção de dados e dos riscos associados à internet, há uma alienação sobre a situação. Como consequência, dados da pesquisa da empresa de cibersegurança Norton revelam que 37% dos brasileiros entrevistados detectaram software malicioso em seus dispositivos. Destarte, é imprescindível que haja mudança.
Portanto, urge que caminhos estratégicos sejam tomados para combater essa problemática. Posto isso, cabe ao Estado, em sua função de promover o bem-estar social, em parceria com a grande mídia promover campanhas publicitárias, por meio de publicações nas redes sociais e de anúncios em grandes veículos midiáticos, a fim de trazer conscientização e visibilidade aos riscos associados a crimes cibernéticos no Brasil. Desse modo, atenuar-se-á a problemática e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Em primeira análise, é notório destacar que o descaso estatal possui íntima relação com o revés. Nessa ótica, conforme o escritor Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não é posta em prática. Assim, devido à débil ação do Poder Público no que diz respeito à investigação e aplicação de penas contra esses criminosos, a sensação de impunidade cresce, incentivando novos ataques. Segundo a CNN Brasil, em 2022, houve um aumento de 30% nos golpes virtuais em comparação a 2021. Dessa maneira, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Além disso, boa parte da população se encontra alienada sobre os crimes cibernéticos no Brasil. Acerca disso, a obra “Abaporu”, da artista Tarsila do Amaral, ilustra um homem com a cabeça pequena e o corpo agigantado. Sob tal ótica, a falta de pensamento crítico da sociedade é representada nas características da pintura. Nessa perspectiva, com o desconhecimento de parte da população sobre a importância da proteção de dados e dos riscos associados à internet, há uma alienação sobre a situação. Como consequência, dados da pesquisa da empresa de cibersegurança Norton revelam que 37% dos brasileiros entrevistados detectaram software malicioso em seus dispositivos. Destarte, é imprescindível que haja mudança.
Portanto, urge que caminhos estratégicos sejam tomados para combater essa problemática. Posto isso, cabe ao Estado, em sua função de promover o bem-estar social, em parceria com a grande mídia promover campanhas publicitárias, por meio de publicações nas redes sociais e de anúncios em grandes veículos midiáticos, a fim de trazer conscientização e visibilidade aos riscos associados a crimes cibernéticos no Brasil. Desse modo, atenuar-se-á a problemática e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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