- 19 Jun 2024, 18:27
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No documentário "Pandora's Box's" se Rebecca Snow, conta histórias de mulheres do vilarejo Maasai, onde elas são obrigadas à faltar a escola ou até mesmo desistir dos estudos por falta de higiene menstrual. A pobreza menstrual, é um problema enfrentado por diversas mulheres, meninas e homens trans no Brasil. Essa situação é resultado pela falta de produtos de higiene e falta de informações.
Em primeira tese, a falta de produtos de higiene é um problema que afeta não apenas a saúde física, mas também o psicológico, a educação e o trabalho. Na série "Orange is the new black" da Netflix, que, em alguns episódios, mostra a falta de produtos menstruais no sistema prisional, ressaltando a realidade de muitas mulheres presas. Segundo os dados da ONU, indica que uma entre dez meninas faltam à escola devido à menstruação, e que no Brasil é ainda maior, uma entre quatro meninas. As moradores de rua que não tem acesso à absorventes, acabam usando miolo de pão, papéis usados, que encontram no lixo, folhas de árvores, entre outros. Causando doenças e infecções, por não terem produtos higiênicos adequados e apoio da saúde pública.
Em segunda tese, a falta de informações em algumas comunidades sobre menstruação leva a tabus em volta do assunto. Mulheres e meninas se sentem envergonhadas e constrangidas ao falarem sobre menstruação, por escutarem que menstruar é algo nojento. Em consequência da falta de conhecimento, elas podem desenvolver fungos e bactérias pelo uso do absorvente por muito tempo (mais de 4 horas), além de provocar um odor desagradável.
Portando cabe a sociedade fazer distribuição gratuita de produtos menstruais, por meio de parcerias com ONG's, afim de que essas mulheres, meninas e homens trans não sofram com problemas de saúde e nem psicológico. Além disso, o governo deve fazer políticas públicas, para que a higiene menstrual seja reconhecida como necessidade de saúde básica. Assim, a pobreza menstrual será solucionada com o passar do tempo.
Em primeira tese, a falta de produtos de higiene é um problema que afeta não apenas a saúde física, mas também o psicológico, a educação e o trabalho. Na série "Orange is the new black" da Netflix, que, em alguns episódios, mostra a falta de produtos menstruais no sistema prisional, ressaltando a realidade de muitas mulheres presas. Segundo os dados da ONU, indica que uma entre dez meninas faltam à escola devido à menstruação, e que no Brasil é ainda maior, uma entre quatro meninas. As moradores de rua que não tem acesso à absorventes, acabam usando miolo de pão, papéis usados, que encontram no lixo, folhas de árvores, entre outros. Causando doenças e infecções, por não terem produtos higiênicos adequados e apoio da saúde pública.
Em segunda tese, a falta de informações em algumas comunidades sobre menstruação leva a tabus em volta do assunto. Mulheres e meninas se sentem envergonhadas e constrangidas ao falarem sobre menstruação, por escutarem que menstruar é algo nojento. Em consequência da falta de conhecimento, elas podem desenvolver fungos e bactérias pelo uso do absorvente por muito tempo (mais de 4 horas), além de provocar um odor desagradável.
Portando cabe a sociedade fazer distribuição gratuita de produtos menstruais, por meio de parcerias com ONG's, afim de que essas mulheres, meninas e homens trans não sofram com problemas de saúde e nem psicológico. Além disso, o governo deve fazer políticas públicas, para que a higiene menstrual seja reconhecida como necessidade de saúde básica. Assim, a pobreza menstrual será solucionada com o passar do tempo.