No mundo em que vivemos atualmente, o lucro é o fator mais importante para o mercado consumidor. O custo de produção deve ser o mais baixo possível e o material mais adequado para isso é o plástico, que produz o capital industrial, mas polui o ambiente que deveríamos zelar.

Nesse sentido, o baixo custo de produção apresentado pelo plástico, move a indústria a produzir cada vez mais descartáveis que o povo brasileiro nunca cansa de usar e descartar de maneira irresponsável. Enquanto a população buscar a praticidade e se recusar a cuidar do meio ambiente, os fabricantes dos mais variados produtos não irão parar de utilizar o plástico, assim, "sentenciando" a nação a enfrentar um problema que pensávamos ser do futuro, mas o futuro é agora.

No filme "Wall-E", nos é apresentado um futuro distópico onde os seres humanos vivem no espaço extraterrestre devido a indisponibilidade de vida no planeta Terra por conta do extremo excesso de lixo no planeta. Já na vida real, estamos indo em direção a esse caminho, já chegando até a existir a famosa ilha de plástico que aparece na internet. O meio ambiente clama por ajuda, enquanto o ser humano ignora e as políticas públicas que deveriam conservar o bem mais precioso que temos, busca o suposto progresso do país com a maior captação de capital possível, já que é o poder mais precioso atualmente.

Portanto, a partir de tudo o que foi dito no texto, torna-se urgente a conscientização das consequências do consumo de plástico por meio de medidas e determinações no âmbito federal e a ação principal do poder municipal juntamente com o apoio estatal a organizações públicas que já lutam contra o excesso de plástico no Brasil.