- 11 Jun 2024, 10:53
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No filme "À Procura da Felicidade", mostra-se a jornada de Chris Gardner, que enfrenta grandes dificuldades para se manter e sustentar seu filho devido à falta de renda fixa e à escassez de oportunidades de emprego. Fora da ficção, a realidade brasileira não está tão distante dessa conjuntura vivida na obra, na qual é evidente o alto índice de desempregados na nação. Diante desse contexto, é crucial examinar os geradores dessa vulnerável situação: o desemprego estrutural e a busca informal para sobreviver.
Inicialmente, é válido ressaltar que o desemprego tecnológico é uma das principais fragilidades desse cenário. Segundo a teoria da "globalização perversa" de Milton Santos, a globalização acentua desigualdades, beneficiando os ricos e poderosos enquanto marginaliza e explora os pobres e vulneráveis, criticando o neoliberalismo. Dessa maneira, a automação e os avanços tecnológicos substituem a mão de obra humana, agravando a desigualdade e deixando muitos, sobretudo os menos qualificados, sem acesso a empregos dignos, resultando em adversidades financeiras. Logo, esse cenário traz consigo inúmeras vulnerabilidades sociais e psicológicas, como o aumento do estresse, da insegurança e da instabilidade nas comunidades afetadas.
Além disso, deve-se enfatizar que a falta de emprego obriga os indivíduos a buscar alternativas informais para sobreviver. Diante essa perspectiva, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada em 1943 por Getúlio Vargas, constitui-se como um importante conjunto de regras, direitos e deveres pensados para garantir a harmonia dos cidadãos brasileiros. Destarte, devido à escassez de empregos, as pessoas recorrem à uberização, na qual não terão direitos a benefícios como salário mínimo, férias, aposentadoria e horas extras, deixando-as vulneráveis em casos de problemas de saúde ou perda do veículo de trabalho. Por conseguinte, esse fator em específico evidência como é a vivência do povo brasileiro e como precisam de ajuda nesse quadro.
Portanto, são necessárias mudanças para reduzir o elevado índice de desocupação no Brasil. Para isso, o Ministério do Trabalho e Emprego em parceria com o Ministério da Educação, deve implementar programas de capacitação profissional com suporte financeiro para ajudar pessoas substituídas por máquinas a adquirir habilidades técnicas demandadas pelo mercado, conseguindo se manter na comunidade. Ademais, o MTE, com a Câmara Federal, deve regulamentar a ocupação informal, incluindo serviços de aplicativos como Uber, garantindo direitos e benefícios da CLT, como seguro-desemprego e condições de serviço dignas. Dessa forma, é preciso instituir canais eficazes de supervisão e comunicação para que esses trabalhadores possam relatar problemas e receber ajuda. Desse modo, essas medidas visam melhorar a sociedade brasileira contemporânea, reduzindo a falta de emprego e promovendo maior inclusão social.
Inicialmente, é válido ressaltar que o desemprego tecnológico é uma das principais fragilidades desse cenário. Segundo a teoria da "globalização perversa" de Milton Santos, a globalização acentua desigualdades, beneficiando os ricos e poderosos enquanto marginaliza e explora os pobres e vulneráveis, criticando o neoliberalismo. Dessa maneira, a automação e os avanços tecnológicos substituem a mão de obra humana, agravando a desigualdade e deixando muitos, sobretudo os menos qualificados, sem acesso a empregos dignos, resultando em adversidades financeiras. Logo, esse cenário traz consigo inúmeras vulnerabilidades sociais e psicológicas, como o aumento do estresse, da insegurança e da instabilidade nas comunidades afetadas.
Além disso, deve-se enfatizar que a falta de emprego obriga os indivíduos a buscar alternativas informais para sobreviver. Diante essa perspectiva, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada em 1943 por Getúlio Vargas, constitui-se como um importante conjunto de regras, direitos e deveres pensados para garantir a harmonia dos cidadãos brasileiros. Destarte, devido à escassez de empregos, as pessoas recorrem à uberização, na qual não terão direitos a benefícios como salário mínimo, férias, aposentadoria e horas extras, deixando-as vulneráveis em casos de problemas de saúde ou perda do veículo de trabalho. Por conseguinte, esse fator em específico evidência como é a vivência do povo brasileiro e como precisam de ajuda nesse quadro.
Portanto, são necessárias mudanças para reduzir o elevado índice de desocupação no Brasil. Para isso, o Ministério do Trabalho e Emprego em parceria com o Ministério da Educação, deve implementar programas de capacitação profissional com suporte financeiro para ajudar pessoas substituídas por máquinas a adquirir habilidades técnicas demandadas pelo mercado, conseguindo se manter na comunidade. Ademais, o MTE, com a Câmara Federal, deve regulamentar a ocupação informal, incluindo serviços de aplicativos como Uber, garantindo direitos e benefícios da CLT, como seguro-desemprego e condições de serviço dignas. Dessa forma, é preciso instituir canais eficazes de supervisão e comunicação para que esses trabalhadores possam relatar problemas e receber ajuda. Desse modo, essas medidas visam melhorar a sociedade brasileira contemporânea, reduzindo a falta de emprego e promovendo maior inclusão social.