- 21 Ago 2023, 19:57
#120952
A constituição federal de 1988 assegura educação como direito de todos os cidadão. Conquanto, tal prerrogativa não emiti com ênfase na prática quando observa o analfabetismo no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro. Os fatores que favorecem o número de analfabetos no Brasil é a desigualdade social que se espelha na educação, os jovens de classes desfavorecidas da sociedade não tem privilégios em se concentrar apenas em estudar e ter uma profissão, pois a maioria dos jovens submetem a trabalhos de meio período para ajudar no sustenta a família, assim não é possível se dedicar totalmente nos estudos.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade na educação. Nesse sentido, a desigualdade na educação é um assunto que prejudica vários jovens em conseguir entrar em uma faculdade, sendo boa parte jovens de baixa renda que estudam em instituições de ensino público, onde há muitas greve de professores por causa do salário, semanas sem ter aulas, gravidez na adolescência, drogas, jovens que desistem cursar o ensino fundamental e ensino médio e muitos repetentes.
Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação no "contrato social", já que o estado não cumpre com sua função em garantir que os cidadão disfrutem dos seus direitos, como a educação, o que infelizmente evidente em nosso país.
Ademais é fundamental apontar gravidez na adolescência como impucionando o analfabetismo no Brasil. De acordo com o site infográficos, há 11,6 milhões de analfabetos no Brasil, sendo 6,8% deles adolescentes acima de 15 anos, onde existe o maior número de gravidez indesejada nessa idade. Diante de tal exposto a gravidez na adolescência um dos fatores que mais contribuem para mulheres desistirem de cursa o ensino médio, depois que nasce a criança a mãe desiste em termina o de cursa o ensino médio, para cuidar do filho e a maioria dos casos os país da adolescente á deixam cuidando sozinha do filho, sem ter tempo para estudar. Logo, é inadimissivel que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindívio que o Ministro da educação, para que elabore uma solução para resolver o problema do analfabetismo, por meio da Câmara dos Deputados onde se tomará uma decisão sobre o quadro apresentado e os possíveis investimento a fim de resolver o problema que vem aumentando desigualdade social no país. Assim, se consolidará uma sociedade igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal com afirma Jonh Lock.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade na educação. Nesse sentido, a desigualdade na educação é um assunto que prejudica vários jovens em conseguir entrar em uma faculdade, sendo boa parte jovens de baixa renda que estudam em instituições de ensino público, onde há muitas greve de professores por causa do salário, semanas sem ter aulas, gravidez na adolescência, drogas, jovens que desistem cursar o ensino fundamental e ensino médio e muitos repetentes.
Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação no "contrato social", já que o estado não cumpre com sua função em garantir que os cidadão disfrutem dos seus direitos, como a educação, o que infelizmente evidente em nosso país.
Ademais é fundamental apontar gravidez na adolescência como impucionando o analfabetismo no Brasil. De acordo com o site infográficos, há 11,6 milhões de analfabetos no Brasil, sendo 6,8% deles adolescentes acima de 15 anos, onde existe o maior número de gravidez indesejada nessa idade. Diante de tal exposto a gravidez na adolescência um dos fatores que mais contribuem para mulheres desistirem de cursa o ensino médio, depois que nasce a criança a mãe desiste em termina o de cursa o ensino médio, para cuidar do filho e a maioria dos casos os país da adolescente á deixam cuidando sozinha do filho, sem ter tempo para estudar. Logo, é inadimissivel que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindívio que o Ministro da educação, para que elabore uma solução para resolver o problema do analfabetismo, por meio da Câmara dos Deputados onde se tomará uma decisão sobre o quadro apresentado e os possíveis investimento a fim de resolver o problema que vem aumentando desigualdade social no país. Assim, se consolidará uma sociedade igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal com afirma Jonh Lock.