- 17 Set 2023, 03:49
#121993
Paulo Freire, um expoente educador brasileiro, afirma que a educação transforma pessoas, e as pessoas mudam o mundo. Embora a frase seja uma indubitável verdade, infelizmente, o Brasil ainda precisa trilhar alguns caminhos para resolver a questão do analfabetismo. Evidentemente, o analfabetismo é uma mazela que deriva da negligência estatal e, paralelamente, de um legado histórico que assola a nação.
Diante desse cenário, observa-se que a negligência estatal acomete tão somente a classe pobre. Vivendo às margens da sociedade, eles sofrem com um fenômeno nomeado por Simone de Beauvoir de Invisibilidade Social, o que acarreta em condições sociais impróprias em todos os aspectos, inclusive educacional, haja vista o nível alarmante de analfabetos dentro dessas referidas camadas sociais.
Adicionalmente, essa conjuntura social, na qual exclusivamente as pessoas de classe baixa são analfabetas, é um legado histórico que tem raízes nos períodos da colonização e urbanização, respectivamente. Um trouxe sistemas educacionais limitados e voltados exclusivamente para os colonizadores. O outro trouxe áreas urbanas densamente povoadas e, consequentemente, subdesenvolvidas.
Assim sendo, faz-se necessária a criação de políticas sociais, por parte do Ministério da Educação, que visem mitigar as estatísticas de analfabetismo e reverter esse quadro, ao estimular a ida (ou volta) às salas de aula. Ademais, o Estado deve realizar estudos e pesquisas sobre o impacto desse legado histórico negativo, a fim de orientar na criação de políticas educacionais mais inclusivas e a equidade.
Diante desse cenário, observa-se que a negligência estatal acomete tão somente a classe pobre. Vivendo às margens da sociedade, eles sofrem com um fenômeno nomeado por Simone de Beauvoir de Invisibilidade Social, o que acarreta em condições sociais impróprias em todos os aspectos, inclusive educacional, haja vista o nível alarmante de analfabetos dentro dessas referidas camadas sociais.
Adicionalmente, essa conjuntura social, na qual exclusivamente as pessoas de classe baixa são analfabetas, é um legado histórico que tem raízes nos períodos da colonização e urbanização, respectivamente. Um trouxe sistemas educacionais limitados e voltados exclusivamente para os colonizadores. O outro trouxe áreas urbanas densamente povoadas e, consequentemente, subdesenvolvidas.
Assim sendo, faz-se necessária a criação de políticas sociais, por parte do Ministério da Educação, que visem mitigar as estatísticas de analfabetismo e reverter esse quadro, ao estimular a ida (ou volta) às salas de aula. Ademais, o Estado deve realizar estudos e pesquisas sobre o impacto desse legado histórico negativo, a fim de orientar na criação de políticas educacionais mais inclusivas e a equidade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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