"Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas", a frase do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, significa que as mudanças no mundo são determinadas pelas ações que tomamos diante das problemáticas. Nesse viés, é perceptível que fala do sociólogo se encaixa na atual conjuntura brasileira, sendo assim desfavorável para reduzir o consumo de plástico no Brasil. A vista de tal panorama, são evidentes os malefícios causados pelo consumo, sendo eles a destruição de ecossistemas e o aquecimento global.
Primeiramente, é preciso destacar que a apatia social intensifica a problemática. No conceito de "Banalidade do mal" da filósofa Hannah Arent: "Quando uma atitude hostil ocorre constantemente a sociedade passa a vê-la como banal". Sob essa ótica, o consumo de plástico no Brasil está sendo banalizado pela sociedade, fazendo com que o problema seja recorrente e que continue existindo dentro dos parâmetros brasileiros, sendo assim continuam a não tomar medidas cabíveis e nem evitam a utilização do mesmo. Com efeito, acabando pouco a pouco com o mundo em que vivem e com o futuro de gerações.
Ademais, é válido salientar que a lacuna educacional contribui para o entrave. Na fala do educador e filósofo Paulo Freire, ele afirma: " Se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda". Nesse sentido, é visível que as instituições de ensino falham em tentar mudar a sociedade, já que a mesma não os instruem a população acerca dos caminhos para reduzir o consumo de plásticos no Brasil. Como consequências tendo uma população mal informada e mal conscientizada dos males.
Portanto, é necessário que esta situação seja dissolvida. Para isso, o governo, órgão responsável por garantir a condução e a existência de todos, deve prover campanhas para a conscientização da população, juntamente das escolas, por meio de postagens nas redes socias e também ficções engajadas para ser mostrado dentro das salas de aula, retratando o cenário de Bauman e Paulo Freire, solucionamos esta questão.

Eiii! Gostei da escolha das citações de Bauman, Arendt e Paulo Freire, elas enriqueceram o texto e mostraram um bom embasamento teórico (C3: 160). No entanto, percebi alguns deslizes na norma-padrão, como "socias" em vez de "sociais" e a construção de algumas frases que poderiam ser mais claras (C1: 120). Você abordou bem o tema, mas poderia detalhar mais os impactos específicos do plástico (C2: 160). Senti falta de mais conectivos para uma melhor coesão e progressão textual (C4: 120). A proposta de intervenção é boa, mas precisa de mais detalhes, como quem fiscalizaria as ações (C5: 160). Nota 720 (C1: 120, C2: 160, C3: 160, C4: 120, C5: 160).