- 14 Ago 2024, 10:21
#132594
A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 217, reconhece o esporte como um direito de todos e um elemento essencial para o desenvolvimento individual e social. Nesse contexto, na realidade atual do país, esse documento constitucional não é plenamente cumprido, evidenciando as dificuldades para tornar o esporte acessível a toda a população. Diante desse contexto, é essencial analisar as causas dessa conjuntura: a carência de auxílios financeiros e a ausência de incentivo familiar.
Sob essa perspectiva, é crucial ressaltar como a falta de investimentos impacta as modalidades esportivas no cenário brasileiro. Nesse sentido, em 2021, atletas como Felipe dos Santos denunciaram em redes sociais as condições precárias de preparação por falta de recursos financeiros, destacando que ele teve que trabalhar como motorista de Uber para se sustentar. Em paralelo, alguns atletas conseguem patrocínio e se aperfeiçoam no exterior, enquanto muitos enfrentam grandes dificuldades para alcançar o mesmo nível de desempenho, superando obstáculo sem apoio. Dessa maneira, isso evidencia o quão desgastante e desafiador é a busca pelo sucesso esportivo em um ambiente tão adverso sem nenhum tipo de apoio.
Outrossim, é importante destacar como a ausência de estímulo por parte dos responsáveis é outro obstáculo significativo. Diante dessa conjuntura, uma matéria divulgada pelo programa Bem-estar na TV Globo ressaltou que, para uma criança desenvolver o hábito de praticar atividade física, é essencial que ela receba incentivo em casa desde pequena. Contudo, hoje em dia, é mais comum que as crianças tenham acesso a jogos eletrônicos, contribuindo para o aumento do sedentarismo entre os pequenos. Visto esse quadro, a falta de incentivo faz com que o público infantil permaneça constantemente no meio virtual, o que pode alterar seu comportamento, levando ao vício em tecnologia e a problemas de personalidade. Assim, isso pode resultar na exclusão da realidade ou, em casos extremos, até mesmo na entrada para o mundo da criminalidade, deixando-as vulneráveis e obscurecendo aspectos de sua própria personalidade que desconheciam.
Portanto, evidencia-se a necessidade premente de implementar medidas que promovam a transformação social por meio da competição atlética. Por isso, o Ministério do Esporte (MESP), em parceria com empresas patrocinadoras da área esportiva e ONGs especializadas, deve expandir os programas de bolsa-atleta, garantindo suporte financeiro contínuo para os atletas poderem treinar integralmente e melhorar seus resultados em competições, representando o país de maneira competitiva. Ademais, o MESP, junto com o Ministério da Saúde, deve criar campanhas educativas em escolas e na mídia virtual para destacar os benefícios do esporte e incentivar a prática desde cedo e promover hábitos saudáveis, combatendo os problemas de saúde desenvolvidos devido a tal problemática. Dessa forma, a implementação dessas medidas contribuirá não apenas para o desenvolvimento de atividade atlética no Brasil, mas também promoverá uma transformação social significativa, ao integrar e valorizar a prática esportiva como um direito de todos, conforme estabelecido no artigo 217 da Constituição Federal.
Sob essa perspectiva, é crucial ressaltar como a falta de investimentos impacta as modalidades esportivas no cenário brasileiro. Nesse sentido, em 2021, atletas como Felipe dos Santos denunciaram em redes sociais as condições precárias de preparação por falta de recursos financeiros, destacando que ele teve que trabalhar como motorista de Uber para se sustentar. Em paralelo, alguns atletas conseguem patrocínio e se aperfeiçoam no exterior, enquanto muitos enfrentam grandes dificuldades para alcançar o mesmo nível de desempenho, superando obstáculo sem apoio. Dessa maneira, isso evidencia o quão desgastante e desafiador é a busca pelo sucesso esportivo em um ambiente tão adverso sem nenhum tipo de apoio.
Outrossim, é importante destacar como a ausência de estímulo por parte dos responsáveis é outro obstáculo significativo. Diante dessa conjuntura, uma matéria divulgada pelo programa Bem-estar na TV Globo ressaltou que, para uma criança desenvolver o hábito de praticar atividade física, é essencial que ela receba incentivo em casa desde pequena. Contudo, hoje em dia, é mais comum que as crianças tenham acesso a jogos eletrônicos, contribuindo para o aumento do sedentarismo entre os pequenos. Visto esse quadro, a falta de incentivo faz com que o público infantil permaneça constantemente no meio virtual, o que pode alterar seu comportamento, levando ao vício em tecnologia e a problemas de personalidade. Assim, isso pode resultar na exclusão da realidade ou, em casos extremos, até mesmo na entrada para o mundo da criminalidade, deixando-as vulneráveis e obscurecendo aspectos de sua própria personalidade que desconheciam.
Portanto, evidencia-se a necessidade premente de implementar medidas que promovam a transformação social por meio da competição atlética. Por isso, o Ministério do Esporte (MESP), em parceria com empresas patrocinadoras da área esportiva e ONGs especializadas, deve expandir os programas de bolsa-atleta, garantindo suporte financeiro contínuo para os atletas poderem treinar integralmente e melhorar seus resultados em competições, representando o país de maneira competitiva. Ademais, o MESP, junto com o Ministério da Saúde, deve criar campanhas educativas em escolas e na mídia virtual para destacar os benefícios do esporte e incentivar a prática desde cedo e promover hábitos saudáveis, combatendo os problemas de saúde desenvolvidos devido a tal problemática. Dessa forma, a implementação dessas medidas contribuirá não apenas para o desenvolvimento de atividade atlética no Brasil, mas também promoverá uma transformação social significativa, ao integrar e valorizar a prática esportiva como um direito de todos, conforme estabelecido no artigo 217 da Constituição Federal.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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