- 14 Ago 2024, 23:32
#132620
A partir da análise da música "Pangeia" de Fábio Brazza, pode-se afirmar que o mundo, que há milhares de anos atrás era integrado e igualitário, se tornou um lugar cheio de barreiras e desigualdade, como a própria letra afirma "[...] Há um muro de Berlim em cada esquina, desde as favelas e condomínios até os confins da Palestina. E um mundo em discrepância cada vez mais se separa, e o conflito escancara essa distância [...]". Em paralelo à letra, deve-se reconhecer que o compositor retratou de forma realista e objetiva a forma que as desigualdades se perpetuam no mundo. A partir de tal reconhecimento, pode-se afirmar que a falta de educação de qualidade e a ineficácia das políticas públicas aplicadas são as principais problemáticas desse pernicioso cenário.
Primordialmente, deve-se destacar o papel da educação como fator de mobilidade social e redutor primário das desigualdades sociais. Dessa forma, observando o contexto contemporâneo pode-se afirmar que a falta de investimento e implementação de recursos têm deixado uma lacuna enorme na educação pública e em todos que dependem de tal. Pode-se também contextualizar tal afirmação com outro trecho da música "Pangeia", que afirma que "[...] a população cresce em densidade, e ao invés de aumentarem as mesas, resolveram aumentar as grades". Dessa maneira, pode-se observar que, apesar de ser um fator crucial na redução de desigualdades, a educação segue sendo negligenciada pelo Estado, que não investe regularmente em tal setor.
Em segundo plano, mas ainda assim de maneira prejudicial, atua a ineficácia das políticas públicas aplicadas pelo Estado, principalmente com o foco insuficiente me grupos vulneráveis, como, por exemplo, moradores de comunidades, que não usufruem dos recursos que o Estado afirma investir, mas que não auxilia e é insuficiente para tais pessoas. Dessa maneira, pode-se afirmar que a falta de foco em populações marginalizadas é um fator que promove a ineficácia das políticas públicas e, consequentemente, perpetua as desigualdades já existentes.
Diante do exposto, deve-se destacar o papel do Estado, juntamente com o Ministério da Educação em auxiliar o avanço educacional no País, visando contribuir para o preenchimento das lacunas sociais que existem devido sua negligência, tal auxílio deve ser feito através do investimento adequado em profissionais qualificados e na revisão da estrutura curricular acadêmica das instituições de educação públicas. Deve-se também evidenciar o papel dos órgãos competentes pelas políticas públicas, como, por exemplo, o Poder Legislativo juntamente ao Executivo. Tais órgãos devem investir na aplicação de políticas públicas focadas em grupos vulneráveis, e em sua execução eficiente, visando a mobilização de tais grupos sociais, e consequentemente a redução das desigualdades enfrentadas por tais grupos. Somente dessa forma, o Brasil presenciará uma realidade diferente daquela citada na música "Pangeia".
Primordialmente, deve-se destacar o papel da educação como fator de mobilidade social e redutor primário das desigualdades sociais. Dessa forma, observando o contexto contemporâneo pode-se afirmar que a falta de investimento e implementação de recursos têm deixado uma lacuna enorme na educação pública e em todos que dependem de tal. Pode-se também contextualizar tal afirmação com outro trecho da música "Pangeia", que afirma que "[...] a população cresce em densidade, e ao invés de aumentarem as mesas, resolveram aumentar as grades". Dessa maneira, pode-se observar que, apesar de ser um fator crucial na redução de desigualdades, a educação segue sendo negligenciada pelo Estado, que não investe regularmente em tal setor.
Em segundo plano, mas ainda assim de maneira prejudicial, atua a ineficácia das políticas públicas aplicadas pelo Estado, principalmente com o foco insuficiente me grupos vulneráveis, como, por exemplo, moradores de comunidades, que não usufruem dos recursos que o Estado afirma investir, mas que não auxilia e é insuficiente para tais pessoas. Dessa maneira, pode-se afirmar que a falta de foco em populações marginalizadas é um fator que promove a ineficácia das políticas públicas e, consequentemente, perpetua as desigualdades já existentes.
Diante do exposto, deve-se destacar o papel do Estado, juntamente com o Ministério da Educação em auxiliar o avanço educacional no País, visando contribuir para o preenchimento das lacunas sociais que existem devido sua negligência, tal auxílio deve ser feito através do investimento adequado em profissionais qualificados e na revisão da estrutura curricular acadêmica das instituições de educação públicas. Deve-se também evidenciar o papel dos órgãos competentes pelas políticas públicas, como, por exemplo, o Poder Legislativo juntamente ao Executivo. Tais órgãos devem investir na aplicação de políticas públicas focadas em grupos vulneráveis, e em sua execução eficiente, visando a mobilização de tais grupos sociais, e consequentemente a redução das desigualdades enfrentadas por tais grupos. Somente dessa forma, o Brasil presenciará uma realidade diferente daquela citada na música "Pangeia".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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