- 05 Jul 2023, 14:13
#118681
Ao falar sobre a qualidade da inclusão na educação brasileira, vale citar o filme "extraordinário", que relata a história de um garoto de 10 anos que nasceu com uma deformidade facial. Além do bullying que ele sofria por seus colegas de classe, isso dificultou a convivência com outras pessoas. De maneira análoga a isso, faz-se necessário a conscientização da população sobre esse tema e a solidariedade para com pessoas com qualquer deficiência.
Em primeira análise, evidencia-se que em 2008 a taxa de inclusão de deficientes no ensino regular ultrapassou as classes especiais, com um percentual de 8% a mais. Sob esse viés, vale reforçar que o ensino brasileiro teve muitas mudanças nos últimos anos, fazendo com que o (PCD) pessoas com deficiência consigam se integrar melhor no ensino regular, com o auxÍlio do (AEE) atendimento educacional especializados.
outrossim, ressalta-se como as crianças ou adolescentes com alguma imperfeição são excluídas da sociedade, principalmente nas escolas, pois os jovens tendem a ser um tanto quanto malvados com seus colegas e tendem a não saber lidar com o diferente. Neste prima, destaca-se que apesar de muitos não lidarem bem com pessoas com deficiência, ainda existem cidadãos que se solidarizam com a causa e oferecem grande ajuda a eles.
Ademais, é notório que algumas crianças pequenas inclinam-se a ajudar e se sensibilizar com colegas deficientes. No curta " Cuerdas", conta a historia de uma menina que vira melhor amiga de um garoto com paralisia cerebral, enquanto os demais colegas de classe zombavam dele e não queriam brincar com ele por conta dele andar de cadeiras de roda e não conseguir ter nenhum movimento e nem sequer falar.
Em suma, é necessária a adoção de medidas que venham ampliar a convivência de pessoas especiais com o restante da população. Cabe ao Estado, por meio do ministério da educação (MEC) e pelo ministério das comunicações (Mcom), fazerem campanhas nas escolas e na televisão para que a população tenha mais solidariedade e consciência, e não excluam pessoas diferentes igual é mostrado no filme extraordinário.
Em primeira análise, evidencia-se que em 2008 a taxa de inclusão de deficientes no ensino regular ultrapassou as classes especiais, com um percentual de 8% a mais. Sob esse viés, vale reforçar que o ensino brasileiro teve muitas mudanças nos últimos anos, fazendo com que o (PCD) pessoas com deficiência consigam se integrar melhor no ensino regular, com o auxÍlio do (AEE) atendimento educacional especializados.
outrossim, ressalta-se como as crianças ou adolescentes com alguma imperfeição são excluídas da sociedade, principalmente nas escolas, pois os jovens tendem a ser um tanto quanto malvados com seus colegas e tendem a não saber lidar com o diferente. Neste prima, destaca-se que apesar de muitos não lidarem bem com pessoas com deficiência, ainda existem cidadãos que se solidarizam com a causa e oferecem grande ajuda a eles.
Ademais, é notório que algumas crianças pequenas inclinam-se a ajudar e se sensibilizar com colegas deficientes. No curta " Cuerdas", conta a historia de uma menina que vira melhor amiga de um garoto com paralisia cerebral, enquanto os demais colegas de classe zombavam dele e não queriam brincar com ele por conta dele andar de cadeiras de roda e não conseguir ter nenhum movimento e nem sequer falar.
Em suma, é necessária a adoção de medidas que venham ampliar a convivência de pessoas especiais com o restante da população. Cabe ao Estado, por meio do ministério da educação (MEC) e pelo ministério das comunicações (Mcom), fazerem campanhas nas escolas e na televisão para que a população tenha mais solidariedade e consciência, e não excluam pessoas diferentes igual é mostrado no filme extraordinário.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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