- 24 Nov 2024, 10:12
#140142
Amor por princípio, ordem por base; o progresso por fim. Essa citação positivista criada pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase "Ordem e progresso " exposta na bandeira nacional. Todavia, os desafios de superar a normalização do preconceito contra pessoas com deficiência, tendo em vista o capacitismo na sociedade brasileira, impedem a concretização do lema nacional. Desse modo, cabe analisar a negligência estatal e a má influência midiática como causadores da problemática.
Em primeira análise, a ausência de ação por parte do governo agrava a questão. Isso porque, assim como pontuou o economista Murray Rothbard, os representantes governamentais, ao se orientarem por um viés individualista e visarem a um retorno imediato de capital político, negligenciam a promoção de políticas públicas, como a inserção de profissionais especializados na área da psicologia, que auxiliem na inclusão dos indivíduos com deficiência. Por conseguinte, essas pessoas são, muitas vezes, segregadas, pois muitos estudantes pensam, devido a suposição enraizada na história da nação, de que pessoas deficientes são incapacitadas de aprender e de conversar normalmente, perdurando um pensamento coletivo opressor. Logo, urge que tal cenário não perdure.
Outrossim, as mídias sociais repercutem na manutenção do preconceito. Essa afirmação é comprovada dado que diversas novelas retratam quem possue deficiência como inferiores, tanto fisicamente como mentalmente. Esse estereótipo traz consequências negativas para os deficientes, a exemplo: baixa estima e pensamentos limitantes, como que eles são impossibilitados de conseguirem profissões por causa das limitações físicas, contribuindo, assim, para uma inferiorização deles. Dessa maneira, torna-se necessária a intervenção do Estado para mudar esse degradante cenário.
Portanto, para resolver os impasses expostos, o governo, agente promotor dos direitos para todos os cidadãos, inserir profissionais capacitados na área da psicologia, para auxiliarem na inclusão de estudantes deficientes, por meio de aulas acompanhadas por esses docentes. A fim de acabar com o isolamento das pessoas com deficiência. Além disso, cabe ao mesmo órgão proibir a disseminação de programas que inferiorizem os deficientes, por meio de lei entregue à câmara, com o fito de superar os preconceitos contra esses indivíduos e concretizar, no Brasil, o progresso exposto no símbolo pátrio.
:)
Podem corrigir minha redação pfv?
@d3senheira
@darlansilva
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@lauany25
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Em primeira análise, a ausência de ação por parte do governo agrava a questão. Isso porque, assim como pontuou o economista Murray Rothbard, os representantes governamentais, ao se orientarem por um viés individualista e visarem a um retorno imediato de capital político, negligenciam a promoção de políticas públicas, como a inserção de profissionais especializados na área da psicologia, que auxiliem na inclusão dos indivíduos com deficiência. Por conseguinte, essas pessoas são, muitas vezes, segregadas, pois muitos estudantes pensam, devido a suposição enraizada na história da nação, de que pessoas deficientes são incapacitadas de aprender e de conversar normalmente, perdurando um pensamento coletivo opressor. Logo, urge que tal cenário não perdure.
Outrossim, as mídias sociais repercutem na manutenção do preconceito. Essa afirmação é comprovada dado que diversas novelas retratam quem possue deficiência como inferiores, tanto fisicamente como mentalmente. Esse estereótipo traz consequências negativas para os deficientes, a exemplo: baixa estima e pensamentos limitantes, como que eles são impossibilitados de conseguirem profissões por causa das limitações físicas, contribuindo, assim, para uma inferiorização deles. Dessa maneira, torna-se necessária a intervenção do Estado para mudar esse degradante cenário.
Portanto, para resolver os impasses expostos, o governo, agente promotor dos direitos para todos os cidadãos, inserir profissionais capacitados na área da psicologia, para auxiliarem na inclusão de estudantes deficientes, por meio de aulas acompanhadas por esses docentes. A fim de acabar com o isolamento das pessoas com deficiência. Além disso, cabe ao mesmo órgão proibir a disseminação de programas que inferiorizem os deficientes, por meio de lei entregue à câmara, com o fito de superar os preconceitos contra esses indivíduos e concretizar, no Brasil, o progresso exposto no símbolo pátrio.
:)
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