- 27 Jun 2023, 20:05
#118263
Na animação “Pocahontas”, produzido pelos estúdios da Disney, retrata como aquela parcela de nativos se comunica com a sua terra natureza, demonstrando um vínculo espiritual além da mera propriedade. A partir desse contexto, a população indígena brasileira preserva essa relação com o domínio, porém encontra desafios para a manutenção de sua cultura, isto devido ao ato de dominação de outros indivíduos na invasão do local, como também, a falta de regulação adequada.
Em primeiro lugar, é importante destacar que durante o período colonial os europeus, que eram estranhos ao território conhecido hoje como: Brasil, tinha o pensamento de dominar a gleba e povos, isso com o intuito de levar progresso a um lugar que não o tinha. Paralelo a isso, essa ideia ainda persiste, indivíduos invadem locais indígenas com o propósito de comercializar madeira e praticar garimpo. Sobre isto, em um documentário da CNN, um invasor diz que o que está fazendo é correto pois faz com que aquelas terras sejam produtivas e gerem lucro. Logo, esse ideal do que é certo, camufladamente, é uma tentativa de subjugação contra o índio e o seu local de moradia para fins econômicos.
Além disso, vale ressaltar que na Constituição de 1988, é estabelecido que o índio tenha sua herdade demarcada, sendo responsável por analisar e mapear as populações o órgão Funai - Fundação Nacional do Povos Indígenas. Sob essa lógica, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, defende que, no Brasil, as determinações impostas em lei, que deveriam assegurar o bem-estar, não são efetivas na prática. Dessa forma, por mais na legislação esteja garantido a posse do terreno, como foi exposto pelo jornalista, não é algo palpável, ocasionando na perda de seu direito histórico e segurança, permitindo que tais ocupações de intrusos ocorram.
É necessário, portanto, medidas que realmente que possam mudar esse cenário. Nesse prisma, cabe ao Governo Federal juntamente com os órgão e instituições que trabalham com as questões aborígene, como o Funai, estabelecer metas de homologação e verificação de outras possíveis terras, com o propósito de certificar a esses povos o seu direito, e de semelhante modo, a sua segurança contra intrusos, tendo em vista que se houver o reconhecimento perante o Estado, atos que ferem ou atrapalham o funcionamento da comunidade nativa, será considerado crime e os sujeitos que manifestam essa invasão possam ser penalizados como devem e os povos naturais seguirem com a manutenção da sua cultura.
Em primeiro lugar, é importante destacar que durante o período colonial os europeus, que eram estranhos ao território conhecido hoje como: Brasil, tinha o pensamento de dominar a gleba e povos, isso com o intuito de levar progresso a um lugar que não o tinha. Paralelo a isso, essa ideia ainda persiste, indivíduos invadem locais indígenas com o propósito de comercializar madeira e praticar garimpo. Sobre isto, em um documentário da CNN, um invasor diz que o que está fazendo é correto pois faz com que aquelas terras sejam produtivas e gerem lucro. Logo, esse ideal do que é certo, camufladamente, é uma tentativa de subjugação contra o índio e o seu local de moradia para fins econômicos.
Além disso, vale ressaltar que na Constituição de 1988, é estabelecido que o índio tenha sua herdade demarcada, sendo responsável por analisar e mapear as populações o órgão Funai - Fundação Nacional do Povos Indígenas. Sob essa lógica, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, defende que, no Brasil, as determinações impostas em lei, que deveriam assegurar o bem-estar, não são efetivas na prática. Dessa forma, por mais na legislação esteja garantido a posse do terreno, como foi exposto pelo jornalista, não é algo palpável, ocasionando na perda de seu direito histórico e segurança, permitindo que tais ocupações de intrusos ocorram.
É necessário, portanto, medidas que realmente que possam mudar esse cenário. Nesse prisma, cabe ao Governo Federal juntamente com os órgão e instituições que trabalham com as questões aborígene, como o Funai, estabelecer metas de homologação e verificação de outras possíveis terras, com o propósito de certificar a esses povos o seu direito, e de semelhante modo, a sua segurança contra intrusos, tendo em vista que se houver o reconhecimento perante o Estado, atos que ferem ou atrapalham o funcionamento da comunidade nativa, será considerado crime e os sujeitos que manifestam essa invasão possam ser penalizados como devem e os povos naturais seguirem com a manutenção da sua cultura.